
J.S.M., mulher da vítima não compareceu ao julgamento pois está foragida desde o início do processo, e foi aberto um inquérito policial, com um mandato de busca e apreensão.
Por volta da 9h27min aconteceu o sorteio dos sete jurados, que estiveram atentos durante todo o processo do julgamento.
N.B., residente no Balneário Rincão e J.S.M., natural de Urussanga.
Conforme a denúncia da 2ª Promotoria da Comarca de Içara, os réus prepararam uma emboscada. Na madrugada de 19 de junho, convidaram M. para pescar. Contudo, em local ermo do Rincão, ele acabou golpeado com um objeto metálico, causando várias fraturas na cabeça.
O promotor Júlio que comandou o caso pediu permissão para um interrogatório com o réu a frente dos jurados, onde explanou todas as dúvidas referente ao crime. Ao ser questionado, N. informou nunca ter cometido delito algum em toda a sua vida. “Nunca encostei o dedo em uma formiga, nós tínhamos uma mizade longa”, afirmou.
Depois completou: “Não estive com ele no dia do crime, apenas na noite anterior, minha mulher estava muito mal e fiquei todo o tempo com ela em casa”, explicou aos jurados.
O juiz também questionou sobre a relação com a outra réu, J.S.M., e friamente afirmou ser amigo de longa data, mas que nunca tiveram qualquer relação.
O julgamento, que durou toda a amanhã e uma parte da tarde, teve como veredicto final a absolvição do réu. O caso agora se volta para a mulher da vítima J.S.M., ainda foragida.
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