Tesoureiro da Associação de Pais e Professores do colégio diz que um "remendão" está sendo realizado. No entanto, mestre de obras e fiscal da Secretaria Regional negam que o trabalho esteja sendo mal feito.
Correndo contra o tempo para finalizar a reforma do Colégio Salete Scotti, o mestre de obras responsável, Claudionir Machado, indigna-se com críticas destrutivas realizadas pelo tesoureiro da Associação de Pais e Professores na Rádio Difusora sobre o serviço realizado. "Toda a rede de fiação está sendo trocada. A grande maioria já foi substituída. Agora só falta o quadro geral, que será trocado por último", explica.
Ele diz que ficou sabendo das reclamações do tesoureiro através da mídia e que o tal crítico não havia sequer visitado as obras para entender como estava sendo realizada a reforma. Além das reclamações sobre a fiação, ele também comentou a possível reutilização dos vasos sanitários nos banheiros. "Eles colocam o piso no banheiro e botam o mesmo vaso, todo quebrado", disse em entrevista à Rádio Difusora.
O mestre de obras rebate: "Só não foi trocada a parte de louça, que não estava no projeto. Além disso, os vasos estão inteiros". O Jornal Içarense foi até o local e confirmou a afirmação de Machado, registrando com fotos a colocação de novos fios.
Além disso, o fiscal de Obras da Secretaria Regional, arquiteto Emir Berlinck, também negou teoria do tesoureiro. "Toda a parte elétrica e parte hidrosanitária está sendo substituída. O forro de madeira foi trocado, as telhas, as janelas, os pisos e revestimentos", afirma. Ainda assim, Berlinck promete manter fiscalização intensa na obra.
O início das aulas foi adiado, devido à reforma e está previsto para o dia 25 de fevereiro.
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