O processo que a coligação “Por Uma Içara Mais Forte” moveu contra o prefeito e o vice de Içara, está desde o dia 16 de março, aguardando o agravo para que possa ser julgado em Brasília.
O processo que a coligação “Por Uma Içara Mais forte” (PP/PT/PTB/PSDB) moveu contra o prefeito Gentil Dory da Luz (PMDB) e o vice José Zanolli (DEM), para a retirada de diploma, está desde o dia 16 de março esperando o agravo do Tribunal Regional Eleitoral, ou seja: dentro de poucos dias o processo irá ser encaminhado até o Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília, onde será sorteado o ministro que irá analisar o caso, para então ser levado até a votação do juiz.
Conforme a advogada de defesa Katherine Schreiner, o agravo ainda levará uns dias para sair. “Acho que sairá depois da Páscoa, pois recém terminaram de montar o agravo do Gentil e ainda falta o do Zanolli”, relata,
Ela explica que também serão intimados os dois advogados de acusação, Gabriel de Souza e Fabiano José Castanhetti, para a apresentação das contra-razões. A advogada relata que a expectativa são boas. “Depois que o processo for para Brasília, também estará fazendo parte Fernando Novais, e nossas expectativas são muito boas”, declara, argumentando que usará como defesa as provas que não existiu o “caixa 2”, como foi alegado.
“O dinheiro que foi gasto teve nota fiscal, recibo e origem. Na prestação de contas do partido, está estipulado que foi gasto pelo partido, só na prestação de contas do Gentil que não foi o recibo”, finaliza.
Até o fechamento da edição a equipe do JI não conseguiu localizar os advogados de acusação Gabriel de Souza e Fabiano José Castanhetti.
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