Neste domingo, o Tigre foi até Chapecó, no Oeste do Estado, e com um gol contra de Carlinhos Santos foi derrotado pelo time da casa que ficou com o título de campeão catarinense 2011.
(Divulgação)
Mais uma vez, o Criciú-ma tentou acabar com o jejum de títulos do Campeonato Catarinense e fracassou. Mesmo jogando um futebol ofensivo e determinado o Tigre não aproveitou as várias oportunidades de marcar, e acabou não resisitindo a pressão da torcida e do bom time da Chapecoense.
O único gol da partida foi marcado aos 23 minutos do segundo tempo por Carlin-hos Santos, que na tentativa de tirar um bola cruzada por Nenem na área e de cabeça acabou colocando nos fundos da rede. Foi uma punição muito grande para aquele que era considerado pela torcida como jogador simbolo do time.
Depois do gol, o Tigre, tentou reagir e criou muitas oportunidades de empatar mas as bolas para-ravam nas mão do goleiro Rodolfo, um gigante em campo.
Pelo lado do Tigre, An-drey atuou muito bem e defendeu todas bolas chutadas pelos jogadores do Verdão, só não conseguiu segurar a cabeçada contra de Carlinhos Santos.
Tristes pela perda do título, os jogadores se trancaram nos vestiários e não foram receber a premiação, tarefa que co-ube ao diretor de patri-mônio, Car-los Henrique Alamini.
Em cinco a-nos, esse é o terceiro título de vice-campeão do Cri-ciúma.
No próximo sábado, a e-quipe tricolor volta a campo. No Estádio Heriberto Hülse, vai enfrentar o Gua-rani-SP, na estreia do Brasileiro da Série B.
O técnico Edson Gaúcho terá a ardúa tarefa de fazer o Criciúma retornar a elite do futebol brasileiro em 2012. Mas para isso terá que superar os adversários da Segundona Nacional.
Em 2010, a Chapecoense amargou com o rebaixamento e agora deu a volta por cima com a conquista do título estadual.
Não tirando os méritos da Chapecoense, muito bem treinada po Mauro Ovelha, o melhor técnico de Santa Catarina, mas o time do Oeste somente participou do Catarinense na vaga deixada pelo Atlético de Ibirama, que pediu licença por tempo indeter-minado à Federação Cata-rinense de Futebol (FCF).
Também contou com a colaboração do Atlético de Tubarão, que não brigou na Justiça Desportiva para ser o terceiro da Série B a subir para a Série A do Estadual.
Mas é importante deixar registrado é que a direção da Chapecoense teve competência dentro e fora do campo, manteve a base, reforçou a equipe que foi responsável pela conquista do re-turno e do quarto título estadual, com a melhor campanha da competição.
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