A exposição “A memória do verde”, da artista de Nova Veneza, Neusa Milanez, discute as ações do homem em favor dos avanços tecnológicos e como isso afeta os demais seres vivos.
(Divulgação)
A Casa da Cultura Padre Bernardo Junkes, de Içara, recebeu nesta quinta-feira, dia 30, a exposição de arte “A memória do verde”, da artista Neusa Milanez, de Nova Veneza.
Neusa apresentou as o-bras durante todo o dia. As peças mostram um apelo silencioso, um protesto que, ao mesmo tempo, também é registro e memória. Seu conteúdo discute sobre as ações do homem em favor dos a-vanços tecnológicos e como isso afeta diretamente o seu ambiente de vida e de todos os demais seres vivos. Outra questão abordada refere-se a “cultura da imagem”- as aparências sedutoras e seus conteúdos enganosos. Assim como uma janela, as obras de arte apresentadas assemelham-se a uma abertura, uma possibilidade de ver através.
Materiais inusitados, cores vibrantes, espaços mo-nocromáticos e muita dua-lidade compõem o cenário desta exposição de arte.
“Além de trazer obras que despertam um olhar crítico, a artista trouxe material didático aos educadores de arte, para que eles possam trabalhar a arte contemporânea com seus alunos, tendo maior compreensão das obras expostas”, diz a coordenadora pedagógica de artes da Ad-ministração Municipal, Li-lian Rosane Philippi.
Como parte da cerimônia de abertura da exposição, alunos das oficinas de expressão teatral da Casa da Cultura Padre Bernardo Junkes apresentaram a per-formance “Seres da Natu-reza” onde, através do corpo e voz, expressaram um apelo do meio ambiente, por socorro.
A performance teve a direção do professor da oficina de expressão teatral João Gabriel da Rosa.
Estiveram presentes na abertura da exposição os conselheiros da cultura, re-presentantes de associações étnicas e arte educadores.
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