Entre agosto e dezembro são os meses propícios para a captura de corvinas; no Balneário Rincão a pescaria foi boa e rendeu cerca de 20 toneladas na noite desta quinta-feira, dia 22.
ADROALDO GAÚCHO/JI
Os pescadores do Distrito Balneário Rincão comemoraram a pescaria na noite desta quinta-feira, 22.
Foram capturadas cerca de 20 toneladas de corvina, peixe típico da época.
O pescado tomou conta da orla nas proximidades da Plataforma Sul.
O presidente da Colônia de Pescadores Z-33, João Picollo, lamentou apenas a falta de espaço para armazenamento dos peixes.
Porém, segundo Picollo, este é o último ano sem espaço de frigorificação. Isto, por que a Casa do Pescador, nova sede da colônia, está para ser inaugurada no próximo mês.
São 287 metros quadrados distribuídos em sala, auditório, vestiários masculino e feminino, hall, reservatório e almoxarifado.
Também nesta quinta-feira, na Praia da Lagoinha, na Zona Sul do Balneário Arroio do Silva, o pescador, Roni Ramos, de Jaguaruna, fez a maior pesca da temporada, retirando do mar cerca de 40 toneladas de Corvina.
“Coloquei a rede às 10h 30min e retiramos por volta de 16h. O trabalho de seis horas, com mais 18 companheiros valeu a pena”, disse Ramos, enquanto pesava os peixes e vendia na praia mesmo, para empresas do ramo de pescados.
Cada peixe pesava a média de dois quilos.
Para retirar o pescado foi usada uma rede com 800 metros de comprimento.
O pescador disse que vai continuar com o arrastão até novembro na região, depois parte com a equipe para o litoral gaúcho.
A corvina vive em água salgada e salobra, em todos os oceanos. O peixe, a-bundante no litoral catarinense, pode atingir 70 centímetros de comprimento. É uma espécie de grande valor comercial, sustentando a indústria pesqueira de porte em todo o Atlântico ocidental. Também são conhecidos pelos nomes de cascudo, corvina-crioula, corvina-de-linha, corvina-de-rede, corvina-maris-queira, corvineta, cupá, cururuca, guatucupá, maris-queira, murucaia, tacupapirema, ticopá e ticupá, entre outros.
Foram capturadas cerca de 20 toneladas de corvina, peixe típico da época.
O pescado tomou conta da orla nas proximidades da Plataforma Sul.
O presidente da Colônia de Pescadores Z-33, João Picollo, lamentou apenas a falta de espaço para armazenamento dos peixes.
Porém, segundo Picollo, este é o último ano sem espaço de frigorificação. Isto, por que a Casa do Pescador, nova sede da colônia, está para ser inaugurada no próximo mês.
São 287 metros quadrados distribuídos em sala, auditório, vestiários masculino e feminino, hall, reservatório e almoxarifado.
Também nesta quinta-feira, na Praia da Lagoinha, na Zona Sul do Balneário Arroio do Silva, o pescador, Roni Ramos, de Jaguaruna, fez a maior pesca da temporada, retirando do mar cerca de 40 toneladas de Corvina.
“Coloquei a rede às 10h 30min e retiramos por volta de 16h. O trabalho de seis horas, com mais 18 companheiros valeu a pena”, disse Ramos, enquanto pesava os peixes e vendia na praia mesmo, para empresas do ramo de pescados.
Cada peixe pesava a média de dois quilos.
Para retirar o pescado foi usada uma rede com 800 metros de comprimento.
O pescador disse que vai continuar com o arrastão até novembro na região, depois parte com a equipe para o litoral gaúcho.
A corvina vive em água salgada e salobra, em todos os oceanos. O peixe, a-bundante no litoral catarinense, pode atingir 70 centímetros de comprimento. É uma espécie de grande valor comercial, sustentando a indústria pesqueira de porte em todo o Atlântico ocidental. Também são conhecidos pelos nomes de cascudo, corvina-crioula, corvina-de-linha, corvina-de-rede, corvina-maris-queira, corvineta, cupá, cururuca, guatucupá, maris-queira, murucaia, tacupapirema, ticopá e ticupá, entre outros.
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