O Brasil é o segundo maior país no mundo em quantidade de negros, fora da África, perdendo apenas para Nigéria que ocupa o primeiro lugar.
Apesar da abolição da escravidão, os negros ainda sofrem muitas discriminações no mercado de trabalho em decorrência de sua “cor”. As funções que a maioria dos negros desempenham no mercado de trabalho, são subalternas, ou seja, de pouco prestigio no meio social. São funções exercidas na construção civil, serviços braçais e pesados, serviços domésticos, ou no mercado informal, sem qualquer direito trabalhista.
Apesar da abolição da escravidão, os negros ainda sofrem muitas discriminações no mercado de trabalho em decorrência de sua “cor”. As funções que a maioria dos negros desempenham no mercado de trabalho, são subalternas, ou seja, de pouco prestigio no meio social. São funções exercidas na construção civil, serviços braçais e pesados, serviços domésticos, ou no mercado informal, sem qualquer direito trabalhista.
Apesar dos negros constituírem 35,7% da População Economicamente Ativa (PEA), ganham em média, 64% da remuneração paga aos brancos. A situação é ainda mais grave em se tratando da mulher negra, ainda mais discriminada, que sofre discriminação dupla, a primeira por ser mulher e a segunda por ser negra.
Se pararmos para refletir um pouco, vamos perceber que a discriminação contra os negros, se faz presente no nosso dia a dia e nem percebemos, pois esse racismo se expressa em nosso cotidiano de forma camuflada, a ponto de a sociedade não se considerar racista.
Todavia, se formos observar com mais cuidado, vamos perceber que nas lojas, nos shopping, nos hotéis, nos caixas dos bancos, supermercados, dentre outros lugares, continua-se a dar preferência pela contratação das pessoas não negras. Tornando-se totalmente visível a ausência de pessoas negras em postos de trabalho de destaque, principalmente naqueles de atendimento ao público, pois nestes casos a aparência é um critério de seleção. Desta forma, apesar de o racismo de processar em nossa sociedade de forma obscura e anônima, ele continua presente de todas as formas e em todos os lugares. Porém, uma sociedade justa e igualitária, somente será possível, quando eliminarmos qualquer forma de discriminação.
Se pararmos para refletir um pouco, vamos perceber que a discriminação contra os negros, se faz presente no nosso dia a dia e nem percebemos, pois esse racismo se expressa em nosso cotidiano de forma camuflada, a ponto de a sociedade não se considerar racista.
Todavia, se formos observar com mais cuidado, vamos perceber que nas lojas, nos shopping, nos hotéis, nos caixas dos bancos, supermercados, dentre outros lugares, continua-se a dar preferência pela contratação das pessoas não negras. Tornando-se totalmente visível a ausência de pessoas negras em postos de trabalho de destaque, principalmente naqueles de atendimento ao público, pois nestes casos a aparência é um critério de seleção. Desta forma, apesar de o racismo de processar em nossa sociedade de forma obscura e anônima, ele continua presente de todas as formas e em todos os lugares. Porém, uma sociedade justa e igualitária, somente será possível, quando eliminarmos qualquer forma de discriminação.
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