ARQUIVO/JI
A Polícia Federal de Criciúma continua a investigação sobre a possível fraude em procedimentos realizados através do Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital São Donato (HSD), de Içara.
A denúncia foi feita pelo diretor clínico da entidade, o ginecologista Lauro Nogueira, ao Ministério Público, em abril de 2010.
Em junho deste ano o Jornal Içarense divulgou que a polícia estava ouvindo pacientes que tiveram os prontuários superfaturados. Na ocasião, o delegado federal de Criciúma, Rafael Broietti, disse que não era possível dizer quantas pessoas tiveram os prontuários adulterados, mas, que foram muitas.
Nesta quinta-feira, dia 13, Broietti afirmou que a investigação ainda segue, com a convocação de pacientes. “Estamos chamando o pessoal e perguntando também se foi cobrado algum valor à parte, para fazer os procedimentos”, explicou o delegado.
O número de pacientes envolvidos no caso não pôde ser contado. “São milhares de pessoas. Estamos dividindo a proporção de pacientes em cada procedimento”, ressaltou Broietti.
Em março deste ano, a Secretaria Regional de Saúde e o serviço de auditoria do SUS constataram a suposta fraude através de relatórios emitidos à Polícia Federal. Porém, os dados não são conclusivos, por isso a investigação continua, ainda sem prazo para acabar. “Não temos um prazo estipulado para concluir a investigação”, observou o delegado.
Ainda em abril de 2010, a Polícia Federal esteve na instituição a fim de recolher documentos administrativos dos anos de 2009 e 2010. Inúmeras caixas com papéis foram levadas em caminhonetes da polícia.
A denúncia feita pelo diretor clínico dava conta de que o hospital estaria cobrando procedimentos do SUS que não eram realizados, ou seja, eram descritos nos prontuários os mais caros, enquanto que os pacientes recebiam procedimentos mais baratos.
A denúncia foi feita pelo diretor clínico da entidade, o ginecologista Lauro Nogueira, ao Ministério Público, em abril de 2010.
Em junho deste ano o Jornal Içarense divulgou que a polícia estava ouvindo pacientes que tiveram os prontuários superfaturados. Na ocasião, o delegado federal de Criciúma, Rafael Broietti, disse que não era possível dizer quantas pessoas tiveram os prontuários adulterados, mas, que foram muitas.
Nesta quinta-feira, dia 13, Broietti afirmou que a investigação ainda segue, com a convocação de pacientes. “Estamos chamando o pessoal e perguntando também se foi cobrado algum valor à parte, para fazer os procedimentos”, explicou o delegado.
O número de pacientes envolvidos no caso não pôde ser contado. “São milhares de pessoas. Estamos dividindo a proporção de pacientes em cada procedimento”, ressaltou Broietti.
Em março deste ano, a Secretaria Regional de Saúde e o serviço de auditoria do SUS constataram a suposta fraude através de relatórios emitidos à Polícia Federal. Porém, os dados não são conclusivos, por isso a investigação continua, ainda sem prazo para acabar. “Não temos um prazo estipulado para concluir a investigação”, observou o delegado.
Ainda em abril de 2010, a Polícia Federal esteve na instituição a fim de recolher documentos administrativos dos anos de 2009 e 2010. Inúmeras caixas com papéis foram levadas em caminhonetes da polícia.
A denúncia feita pelo diretor clínico dava conta de que o hospital estaria cobrando procedimentos do SUS que não eram realizados, ou seja, eram descritos nos prontuários os mais caros, enquanto que os pacientes recebiam procedimentos mais baratos.
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