BRUNA BORGES/JI
Os vereadores da Câmara Municipal de Içara estão discutindo um projeto proposto por Itamar da Silva (PP) e Joaci Domingos Pereira, o Boca (PMDB), para aumento do número de assessores parlamentares.
O projeto, que está passando pela análise das comissões de Constituição e Justiça, Serviços Públicos, e Finanças; visa dar às bancadas que possuem três ou mais vereadores, mais um assessor.
Atualmente, as bancadas: PMDB, PP, PSDB, PDT e DEM, possuem cada uma um assessor parlamentar.
Com a aprovação do projeto, o PMDB e o PP sairão beneficiados com mais um cargo, pois possuem quatro e três vereadores, respectivamente. Sendo assim, passariam de cinco para sete o número de funcionários na função.
A proposta, entretanto, divide opiniões. O presidente da Mesa Diretora, Darlan Bitencourt Carpes (PP) é contra. “Já exonerei dez assistentes parlamentares no início do ano e só pretendo aumentar cargos através de concurso público”, frisou.
Já os proponentes do projeto, logicamente, manifestaram-se favoráveis.
“Os assessores parlamentares têm que cuidar de vários assuntos. Eles ficam muito sobrecarregados. Então, as bancadas que possuem mais vereadores devem ter mais assessores”, opinou Boca.
Para Itamar da Silva, é injusto que uma bancada com três vereadores tenha o mesmo número de assessores que uma que possui apenas um vereador.
O pedetista Diego Vittorassi comentou que é contra por se tratar de “gasto desnecessário”.
Apesar de estarem na bancada do PMDB, que pode ser beneficiada com o projeto, Acirton Costa e Dilnei Lima também são contrários. Lima pensa que os valores que serão pagos de salário para mais dois assessores, poderão ser devolvidos para o Executivo a fim de serem investidos na área da saúde.
“Içara está precisando de um médico oftalmologista. Ao invés de pagar assessor, deveríamos devolver o dinheiro para a Administração Municipal pagar um médico”, ressaltou o vereador do PMDB.
Costa acredita que os atuais assessores “dão conta” da demanda de serviço. “Acho que não tem necessidade de mais assessores. É bobagem”, falou.
Osmar Manoel dos Santos (PP) e Edna Benedet (PCdoB) disseram não poder dar opinião no momento, por ainda não terem analisado o projeto.
André Mazzuchello Jucoski, o Polakinho (PSDB), e Neuzi Berto Silveira (DE-M), não atenderam às tentativas de contato telefônicos feitas pela reportagem.
O projeto, que está passando pela análise das comissões de Constituição e Justiça, Serviços Públicos, e Finanças; visa dar às bancadas que possuem três ou mais vereadores, mais um assessor.
Atualmente, as bancadas: PMDB, PP, PSDB, PDT e DEM, possuem cada uma um assessor parlamentar.
Com a aprovação do projeto, o PMDB e o PP sairão beneficiados com mais um cargo, pois possuem quatro e três vereadores, respectivamente. Sendo assim, passariam de cinco para sete o número de funcionários na função.
A proposta, entretanto, divide opiniões. O presidente da Mesa Diretora, Darlan Bitencourt Carpes (PP) é contra. “Já exonerei dez assistentes parlamentares no início do ano e só pretendo aumentar cargos através de concurso público”, frisou.
Já os proponentes do projeto, logicamente, manifestaram-se favoráveis.
“Os assessores parlamentares têm que cuidar de vários assuntos. Eles ficam muito sobrecarregados. Então, as bancadas que possuem mais vereadores devem ter mais assessores”, opinou Boca.
Para Itamar da Silva, é injusto que uma bancada com três vereadores tenha o mesmo número de assessores que uma que possui apenas um vereador.
O pedetista Diego Vittorassi comentou que é contra por se tratar de “gasto desnecessário”.
Apesar de estarem na bancada do PMDB, que pode ser beneficiada com o projeto, Acirton Costa e Dilnei Lima também são contrários. Lima pensa que os valores que serão pagos de salário para mais dois assessores, poderão ser devolvidos para o Executivo a fim de serem investidos na área da saúde.
“Içara está precisando de um médico oftalmologista. Ao invés de pagar assessor, deveríamos devolver o dinheiro para a Administração Municipal pagar um médico”, ressaltou o vereador do PMDB.
Costa acredita que os atuais assessores “dão conta” da demanda de serviço. “Acho que não tem necessidade de mais assessores. É bobagem”, falou.
Osmar Manoel dos Santos (PP) e Edna Benedet (PCdoB) disseram não poder dar opinião no momento, por ainda não terem analisado o projeto.
André Mazzuchello Jucoski, o Polakinho (PSDB), e Neuzi Berto Silveira (DE-M), não atenderam às tentativas de contato telefônicos feitas pela reportagem.
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