Os responsáveis pelo Sistema Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) e pela subprefeitura do Balneário Rincão não souberam explicar porque motivo foram paralisados os serviços de desassoreamento da Lagoa Rincão, que tiveram início em 10 de agosto e deveria ser encerrados na semana passada.
Desde o dia 5 de outubro os funcionários do Samae não comparecem mais no local, que é uma extensão da Lagoa do Jacaré.
Uma grande quantidade da vegetação nativa, como taboa e tiririca, que foi retirada do fundo da lagoa, está nas margens e provocam um cheiro forte, que vem desagradando os moradores que residem nas proximidades.
A limpeza estava sendo realizada de forma manual com um com gancho e correntes acionado por um motor.
O projeto é transformar o local em preservação ambien-tal como foi feito com a Lagoa do Jacaré, que de abandonada passou a ser um cartão postal, com incentivo ao turismo.
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