Sucata: ferro considerado inútil; metal inutilizado. Essa é a definição dada pelo dicionário, mas que não condiz com o uso que o aposentado Adair Lemos, de 69 anos, encontrou para seu lixo.
Em um tempo em que reciclagem é palavra da moda, Seu Neno, como é conhecido, além de mostrar responsabilidade social, ainda foi extremamente criativo quando criou o que hoje é um de seus grandes orgulhos: um presépio, construído com sucata em frente a a residência, na rua Santa Catarina, no Balneário Rincão.
São rodas de bicicleta, ferros inutilizados, motor de máquina de lavar, fios, ventilador e outros materiais reciclados que compõe a cena principal do Natal, mas com muitos mais personagens que, inclusive, se mexem.
Ele iniciou o projeto há cerca de três meses com a intenção de criar algo diferente. E realmente conseguiu. Peças e idéias foram aos poucos criando o que hoje está exposto em frente a casa dele e que chama a atenção de qualquer um que passa pelo local.
Mesmo com uma grande obra já pronta, Seu Neno não pretende parar. "Para mim faz muito bem. Eu quero é criar muito mais", afirma.
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