O Criciúma pode ter um rombo nos cofres ao ter que pagar uma indenização de R$150 mil aos familiares do jogador que veio a falecer no ano de 2003, quando treinava na equipe junior.
(Divulgação)
Os problemas que cercam a equipe do Criciúma parecem nunca ter fim além da preocupação do jogo contra o Macaé pela segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série C.
Um processo por danos morais movido pela família do ex-jogador Edivan Gabriel da Rosa rendeu indenização de R$ 150 mil contra o Criciúma. O veredicto é de primeira instância, e cabe recurso.
O Criciúma ainda não foi notificado pela justiça.
Edivan, 20 anos na época, era titular e capitão dos juniores do Tigre, e vinha sendo convocado algumas vezes para o elenco profissional do Tigre.
Durante um treinaento em 3 de junho de 2003, no Caravággio, em Nova Veneza, o jogador sofreu um ataque cardíaco, e teve morte súbita. A ação teve por base a falta de atendimento médico no local.
Vários jogadores se manifestaram na época, abatidos com a perda, afirmando que Edivan tinha um futuro próspero nos gramados e lastimaram a morte prematura do atleta.
“Ele sonhava alto e estava se preparando para ir longe no futebol”, disse o pai Ivan Isoppo da Rosa, um dia após a morte do jogador do Criciúma.
Nesta quarta-feira, os familiares Edivan da Rosa não quizeram dar muitos detalhes sobre o caso, apenas informaram que estão exigindo os diretos dentro da lei, já que o time teve uma cota de responsabilidade sobre o atleta.
Edivan saiu do Caiçara, chegou a equipe júnior do Criciúma, chegando ajogar nos titulares em algumas partidas, a última foi na vitória de 4 a 0 contra o Alto Vale, em 2003.
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