MASO NYETTO/JI
Ao entrar na segunda semana, a greve dos bancários em todo o País está ainda mais forte. Nesta segunda-feira, dia 3, em São Paulo, o comando nacional se reuniu para avaliar e ampliar a paralisação, diante do silêncio da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em retomar as negociações e apresentar proposta à categoria.
“Na reunião do comando nacional foi deliberada a intensificação da greve, alcançando as agências que ainda não estavam fechadas, a fim de forçar a Fenaban a negociar conosco. Agora, mais agências do interior, como Cocal do Sul e Morro da Fumaça, aderiram. Sexta-feira tínhamos cerca de sete mil agência fechadas, agora já passam de oito mil”, explicou o presidente do Sindicato dos Bancários de Criciúma, Ronald Pagel Soares.
Os bancários entraram em greve após rejeitarem a proposta de reajuste salarial de 8% (0,57 % de aumento real). Os trabalhadores da categoria reivindicam 12, 8% (5% de aumento real).
“Na reunião do comando nacional foi deliberada a intensificação da greve, alcançando as agências que ainda não estavam fechadas, a fim de forçar a Fenaban a negociar conosco. Agora, mais agências do interior, como Cocal do Sul e Morro da Fumaça, aderiram. Sexta-feira tínhamos cerca de sete mil agência fechadas, agora já passam de oito mil”, explicou o presidente do Sindicato dos Bancários de Criciúma, Ronald Pagel Soares.
Os bancários entraram em greve após rejeitarem a proposta de reajuste salarial de 8% (0,57 % de aumento real). Os trabalhadores da categoria reivindicam 12, 8% (5% de aumento real).
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