DIVULGAÇÃO
Sem reposição salarial e nem aumento de efetivos há 13 anos os Delegados da Polícia Civil de Santa Catarina iniciaram nesta quinta-feira uma manifestação pacífica em busca de reajustes e melhores condições de trabalho.
O encontro da classe ocorreu nesta quinta-feira, em Criciúma, com a presença de todos os delegados, investigadores e escrivães da AMREC (Associação dos Municípios da Região Carbonífera), da AMUREL (Associação dos Municípios da Região de Laguna) e AMESC (Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense).
O salário, devido vários descontos, chega a representar 30% mes na de perca na folha de pagamento.
A Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina (Adepol-SC) já solicitou ma reunião com o governador do Estado, Raimundo Colombo, mas por algum motivo desconhecido ela não foi feita até então.
AAdepol e o Sindasp (Sindicato dos Trabalhadores em Segurança Pública de Santa Catarina) apoiam a decisão da classe policial do Estado.
Até agora, folders, outdoors e camisetas são as formas usadas para divulgar a causa nas cidades do estado, e ações sociais, como doação de sangue e de cestas básica também estão previstas para os próximos dias, e também não esta descartada uma paralisação da classe.
O Movimento Unificado dos Policiais Civis chama a atenção da população com cartazes nas delegacias e o uso de camisetas com os dizeres “Descaso do Governo com a Polícia Civil de Santa Catarina e Salário da Polícia Civil: vergonha, um dos piores do País”.
Por enquanto, o atendimento nas delegacias continua dentro da normalidade.
O encontro da classe ocorreu nesta quinta-feira, em Criciúma, com a presença de todos os delegados, investigadores e escrivães da AMREC (Associação dos Municípios da Região Carbonífera), da AMUREL (Associação dos Municípios da Região de Laguna) e AMESC (Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense).
O salário, devido vários descontos, chega a representar 30% mes na de perca na folha de pagamento.
A Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina (Adepol-SC) já solicitou ma reunião com o governador do Estado, Raimundo Colombo, mas por algum motivo desconhecido ela não foi feita até então.
AAdepol e o Sindasp (Sindicato dos Trabalhadores em Segurança Pública de Santa Catarina) apoiam a decisão da classe policial do Estado.
Até agora, folders, outdoors e camisetas são as formas usadas para divulgar a causa nas cidades do estado, e ações sociais, como doação de sangue e de cestas básica também estão previstas para os próximos dias, e também não esta descartada uma paralisação da classe.
O Movimento Unificado dos Policiais Civis chama a atenção da população com cartazes nas delegacias e o uso de camisetas com os dizeres “Descaso do Governo com a Polícia Civil de Santa Catarina e Salário da Polícia Civil: vergonha, um dos piores do País”.
Por enquanto, o atendimento nas delegacias continua dentro da normalidade.
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