DIVULGAÇÃO
Deixar o vício do cigarro é um desafio para muitas pessoas. Entendendo esta dificuldade, a Administração Municipal de Içara, por meio da Secretaria de Saúde, proporciona auxílio aos fumantes do município com os Grupos de Controle do Tabagismo.
Os grupos são distribuídos nas comunidades e prestam auxílio aos fumantes por meio de palestras de conscientização, rodas de bate-papo e adesivos de nicotina.
Além disso, o exemplo de quem já conseguiu deixar o fumo, junto ao apoio de quem se encontra na mesma batalha, dá ainda mais força para continuar.
Dona Salete Santana Padoin, de 60 anos, participa do grupo realizado no bairro Cristo Rei. Ela já vê resultados positivos. “Para mim, o grupo tem sido muito importante. Além de fazer novas amizades, participo de palestras, vejo depoimentos de pessoas que também têm vencido e já coloquei o adesivo”, conta Dona Salete.
O adesivo de nicotina é aplicado no corpo, liberando uma quantidade da substância ao longo de 24 horas, para que o paciente não sofra de síndrome de abstinência.
Segundo a coordenadora do grupo, Gisele Córdova, o adesivo é parte do tratamento. “Ao deixar radicalmente o cigarro, a pessoa está mais propensa a ter uma recaída. Por isso, começamos aplicando o adesivo de 21 mg, passamos para o de 14 mg, depois 7mg até que a pessoa não sinta mais a necessidade”, esclarece Gisele.
“Desde que coloquei o primeiro adesivo não fumei mais. Está sendo difícil, não posso mentir dizendo que é fácil. Mas, no grupo encontrei a ajuda que precisava. Por três anos tentei parar de fumar sozinha e não consegui”, disse Dona Salete, otimista.
O Secretário de Saúde Laudo Calegari, acredita que a força de vontade do paciente é que determina seu sucesso ou não.
“A participação nos grupos ajudam o fumante a deixar do cigarro por meio de informações, conversas, experiências e medicações quando necessário. Mas, o verdadeiro trabalho é feito internamente quando a pessoa decide que é este o caminho”, falou.
Os pacientes recebem acompanhamento durante um ano e, após este período, sempre que houver necessidade.
Os grupos são distribuídos nas comunidades e prestam auxílio aos fumantes por meio de palestras de conscientização, rodas de bate-papo e adesivos de nicotina.
Além disso, o exemplo de quem já conseguiu deixar o fumo, junto ao apoio de quem se encontra na mesma batalha, dá ainda mais força para continuar.
Dona Salete Santana Padoin, de 60 anos, participa do grupo realizado no bairro Cristo Rei. Ela já vê resultados positivos. “Para mim, o grupo tem sido muito importante. Além de fazer novas amizades, participo de palestras, vejo depoimentos de pessoas que também têm vencido e já coloquei o adesivo”, conta Dona Salete.
O adesivo de nicotina é aplicado no corpo, liberando uma quantidade da substância ao longo de 24 horas, para que o paciente não sofra de síndrome de abstinência.
Segundo a coordenadora do grupo, Gisele Córdova, o adesivo é parte do tratamento. “Ao deixar radicalmente o cigarro, a pessoa está mais propensa a ter uma recaída. Por isso, começamos aplicando o adesivo de 21 mg, passamos para o de 14 mg, depois 7mg até que a pessoa não sinta mais a necessidade”, esclarece Gisele.
“Desde que coloquei o primeiro adesivo não fumei mais. Está sendo difícil, não posso mentir dizendo que é fácil. Mas, no grupo encontrei a ajuda que precisava. Por três anos tentei parar de fumar sozinha e não consegui”, disse Dona Salete, otimista.
O Secretário de Saúde Laudo Calegari, acredita que a força de vontade do paciente é que determina seu sucesso ou não.
“A participação nos grupos ajudam o fumante a deixar do cigarro por meio de informações, conversas, experiências e medicações quando necessário. Mas, o verdadeiro trabalho é feito internamente quando a pessoa decide que é este o caminho”, falou.
Os pacientes recebem acompanhamento durante um ano e, após este período, sempre que houver necessidade.
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