A lei determina que crianças em escolarização tenham o direito de aprender de forma autônoma e colaborativa, mas nem sempre os municípios a respeitam.
Nesta semana, pelo menos uma aluna foi contemplada, o que já enche de esperanças os outros necessitados.
Kelly Frasson,deficiente visual, aluna da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Maria Barcelos Puziski, na localidade de Novo Caravággio recebeu a máquina das mãos da secretária de Educação Ione da Luz com muito entusiasmo. A turma, que estava presente, ficou feliz pela aquisição.
Este é um grande passo dado pela Rede Municipal de Educação de Içara para ampliar a inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais, mas ainda há muito a se fazer.
Semelhante a uma máquina de escrever, as máquinas braile têm um teclado com apenas seis teclas e uma barra de espaço. Elas produzem células braile em relevo sobre o papel. Quem ainda não possui a máquina, usa o punção, que é um tipo de caneta que perfura os pontos em uma folha de papel. Para a coordenadora do Ensino Fundamental, Sônia Ângela Scotti Colle, "esta é a primeira de muitas ações que devem contribuir para a educação das pessoas portadoras de necessidades especiais".
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