Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Içara, Jair D ‘Estefani (foto), este índice não é lucrativo para os produtores, já que o aumento no custo de produção desta safra foi de 13,6%. "Eles podem pensar que estão sendo bem pagos, mas não entendem que gastaram muito mais com insumos e mão-de-obra. A diferença não compensa", explica.
A preocupação do presidente não é com este ano, mas com o futuro da fumicultura em Içara. "As empresas estão com o agricultor na mão. Se as entidades que nos representam não têm força contra elas, o que fazer quando a safra for normal e estiver sobrando fumo?", argumenta.
Depois do encontro, as entidades se negam a negociar com as empresas, apenas se sentarão com o Sindfumo. "Quando elas precisarem de nós, não mais ajudaremos", rebate Jair.
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