Longe de mim reclamar do sistema bancário, que sempre “mostra-se eficiente”, mas a paciência alheia tem limite. Estava na fila de um banco localizado no município de Içara a fim de realizar um depósito em espécie. Primeiro, ao chegar no local não vejo nenhum profissional do banco atendendo no caixa. Após uns cinco minutos surge uma moça, um tanto atarefada, com muitas coisas a fazer. Permaneço em pé, circulando pelo banco, para tentar demonstrar minha impaciência com a situação. Já se passaram 15 minutos e a fila de pessoas no aguardo de atendimento só aumenta. Analisamos a situação, uma única pessoa para atender em torno de dez pessoas, para receber seguranças que levam e trazem dinheiro ao banco, e também pegar e guardar os malotes de empresas da cidade. Temos dois problemas graves. O excesso de tarefas para apenas um único trabalhador e também a longa fila de espera. Enfim, após 32 minutos aguardando fui atendido, mas com certeza saí prejudicado, pois esses minutos que excederam a minha paciência também roubaram o meu tempo de trabalho. Cristiano Manoel de Medeiros, jornalista
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