A primeira vez que André Golombieski Neto agiu foi em agosto de 2003, no bairro Esplanada. Ele levou um adolescente de 13 anos para sua casa para que pudesse abusar sexualmente do menor.
Com violência, agarrando o menino pelo pescoço e o atirando na cama, tirou suas calças à força e o molestou, de acordo com o registro na Polícia Civil de Içara.
Em 17 de setembro, o réu cometeu o abuso novamente. Persuadiu o menino a acompanhá-lo até o município de Morro da Fumaça, alegando que consertaria a bicicleta dele. Só que no caminho, abordou a vítima, e, usando da violência, mais uma vez, agarrou-o e o conduziu a um matagal nas proximidades. Lá, o garoto novamente foi forçado a praticar atos libidinosos. As informações são da denúncia oferecida pelo promotor da Comarca de Içara, na época, Márcio Cota.
A materialidade dos dois atentados violentos ao pudor foi confirmada no laudo pericial do exame de corpo e delito realizado por peritos do Instituto Médico Legal (IML), que estão anexados ao processo.
No seu depoimento em juí-zo, a vítima revelou que "na primeira situação, o molestador chegou a amarrar a sua boca com um pano, para que ele não gritasse".
O acusado, nas duas ocasiões, não chegou a bater no adolescente, mas sempre o segurava com bastante força, para que não pudesse fugir.
Golombieski Neto foi submetido a exame de sanidade mental e ficou constatado que apresenta retardo mental em grau leve.
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