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sexta-feira, 6 de junho de 2008

Gentil se diz tão vítima quanto LHS

A notícia de que o proprietário da Revista Metrópole, Ivonei da Silva, tinha um dossiê contra o governo que também cita o ex-diretor de Gestão e Descentralizações do Governo de Santa Catarina, o içarense Gentil Dory da Luz pa-rece não preocupar o pré-candidato a prefeito pelo PMDB.
Da Luz alega, que ele, quanto o governador Luiz Henri-que da Silveira são vítimas, tanto que quem está respondendo processo por extorsão é Silva. "Estão querendo atingir o nosso governador".
Ele afirma que, Silva pretendia fazer uma publicação especial sobre o desenvolvimento do Sul, na época que era secretário de Desenvolvimento Regional de Criciúma, e que o acompanhou em algumas empresas e mostrou as principais ações do Governo do Estado na região.
"Estou bem calmo quanto isso, como é um ano eleitoral e existem pessoas mal intencionadas que querem ver chifre em cabeça de cavalo. A minha trajetória é limpa, não tenho nenhum processo que me desabone e as pessoas que me conhecem podem ficar tranqüilas, porque não nada que envolva meu nome neste processo. Tenho uma conduta prezada pela retidão, pois um político tem que ter credibilidade e para isso tenho que fazer as coisas de forma transparente. E no final do processo o povo catarinense vai ver que fomos vítimas de uma armação", comentou.
Gentil deixa bem claro que o dossiê é para tingir o governador Luiz Henrique da Silveira que apresentou uma proposta para o Estado com a descentralização. "Basta conferir as obras que foram feitas nos últimos 6 anos e comparar com governos anteriores. Graças a descentralização hoje temos o Acesso Sul, e teremos as pavimentações dos acessos aos Balneários da Barra Velha e da Esplanada", frisa.
"A oposição não admite que perderam as eleições, e deve repensar a forma de fazer política, pois tiveram a reprovação do povo nas urnas. Não tenho receio de dizer, que no ritmo que está a Aliança formada pelo PMDB, PSDB, DEM e PPS vai fazer o suces-sor de LHS, que revolucionou a forma de se fazer política em Santa Catarina", disse.
O processo está correndo sobre segredo da Justiça e até o fechamento da edição não foi possível falar com o secretário de Articulação, Ivo Carminatti, que é o responsável em comentar o assunto.
A oposição quer abrir uma CPI para investigar as acusações de Nei Silva ao governo do Estado. Faltam só duas assinaturas