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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

VARIEDADES - Paella do Caiçara reúne esportistas do município

O Caiçara promoveu uma paella, preparada pelo Chef Motta, no último sábado (12), para levantar recursos para se manter na primeira divisão do Campeonato Regional da Larm.

A diretoria do Caiçara, representante içarense na Primeira Divisão do Campeonato da Liga Atlética da Região Mineira (Larm), organizou no dia 12 de setembro, sábado, uma paella para levantar recursos, alavancar as finanças e o astral da equipe.

O almoço aconteceu no ginásio do Tarcísio Fernandes, próximo ao Estádio Diomício Freitas, em Içara.

O presidente do clube, Ivam Isoppo da Rosa, afirmou: “A nossa intenção é conseguir recursos para continuar na primeira divisão da Larm, divulgar o time, buscar parcerias e firmar o Caiçara como time dos içarenses”.

João da Silva Motta, o Chef Motta, esteve em Içara a convite do clube para cozinhar uma das suas especialidades.

O chefe de cozinha apresenta as criações culinárias pela internet, mantendo contato eletrônico através de links com diversas cidades brasileiras e com Portugal.

“O homem que cozinha e o faz apaixonadamente conversa com Deus; é o que faço”, comentou Motta.

O profissional é requisitado em toda a Região Sul do estado e realiza eventos desde Florianópolis até Porto Alegre. Ele atribui o sucesso à honestidade e padronização do trabalho.

“Uso os mesmos ingredientes desde eventos filantrópicos até festas requintadas. Nunca reaproveitamos alimentos. As sobras vão para o lixo e os alimentos não consumidos são doados, especialmente para o Bairro da Juventude, em Criciúma”, explicou o cheff.

Serviu-se no almoço:

  • Paella a Andaluza - carnes brancas, coxa e sobrecoxa de frango, copa de suíno fresca, linguiça calabresa e costelinhas defumadas;
  • Paella a Marinara - frutos-do-mar (salmão, lula e camarão);
  • Moranga Caramelizada - sobremesa ou prato de acompanhamento.

O banquete preparado para 500 pessoas foi feito com 150 kg de carnes, 30 kg de arroz, 70 kg de vegetais e levou cerca de 5 horas para ficar pronto.

“É o maior entretenimento que existe; libera o estresse. Faço muita filantro-pia cobrando apenas os custos dos ingredientes (R$ 8,00 por pessoa)”.

Mais informações pelo telefone 3433-3000.

Foto: Almerice Rodrigues (Jornal Içarense)
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POLÍCIA - Homem achado morto no subsolo de prédio havia fugido do HSD

Sem nenhum indício visível de violência, o corpo foi encaminhado ao IML, após ser encontrado por populares em uma garagem de um prédio em construção, na Rua Sete de Setembro, no Centro.

Volnei Fuster de Carvalho, 50 anos, residente em Vila Nova, foi encontrado sem vida, dentro de uma garagem de um prédio em construção, à Rua Sete de Setembro, no Centro de Içara, no final da madrugada desta terça-feira.

O corpo foi achado por funcionários de uma empresa desentupidora que faziam a retirada da água do subsolo.

Eles acionaram a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros, que fez a retirada do corpo.

A garagem ficou trancada para fins de investigação.

A identificação de Carvalho só foi possível, segundo o delegado de Içara, Rafael Marin Iasco, devido ao avental que estava usando com emblema do Hospital São Donato, de onde havia fugido no dia 10 de setembro.

Ele estava internado por apresentar problemas de alcoolismo.

O corpo foi submetido à autópsia pelo Instituto Médico Legal (IML), que divulgou morte por afogamento, sendo descartada qualquer tipo de violência física.

O dono do prédio, R.B., não foi encontrado para explicar porque motivo a garagem estava aberta.

Foto: Djonatha Geremias (Jornal Içarense)
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GERAL - Rua é drenada após cinco anos de espera

Parte da Rua Anita Garibaldi, no Centro de Içara, finalmente começou a ser drenada desde a manhã de ontem, dia 15 de setembro, por quatro funcionários do Sistema Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae).

Os moradores reclamavam de um vazamento sobre a rua há cerca de cinco anos.

Marlei Fátima de Gonçalves, moradora há 10 anos na rua, conta que o vazamento sempre deixava algumas poças com água parada, principalmente em frente a um bar, atrapalhando o fluxo de clientes, por exemplo.

Segundo os funcionários do Samae, há uma nascente embaixo do morro que vazou na rua, não sendo problema nas tubulações do Sistema de Água.

Ainda serão construídas quatro bocas-de-lobo nas proximidades para que o fluxo de água da chuva seja mais controlado.

A previsão para o término das obras é nesta quarta-feira.

Foto: Djonatha Geremias (Jornal Içarense)
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GERAL - Poeira infesta residências ao longo da Rodovia ICR-364

Falta de pavimentação ameaça saúde de moradores, que sofrem com a poeira da Rodovia ICR-364 e não houver, pelo menos, um caminhão-pipa alí toda semana, eles vão trancar a estrada.

“Estamos sendo humilhados com essa rodovia”, diz Vilmar da Luz, morador há 56 anos à margem da Rodovia ICR-364, que dá acesso do Bairro Sanga Funda ao Barracão.

Ele também é primo do prefeito de Içara, Gentil da Luz, que por muitos anos morou nas proximidades da rodovia.

Outro morador mais recente, há 3 anos, Ivan Fernandes, não aceita a ideia de morar conformado em um local assim, por isso está reivindicando a pavimentação da rodovia, há muito prometida por prefeitos, vereadores e deputados.

As esposa dele, Michele Menegaz, conta que em dias secos de verão, a rodovia vira um verdadeiro inferno.

“Minha casa tem pintura nova, mas fica preta com a poeira, tenho que lavar a casa direto”.

A poeira é preta porque a rodovia é forrada de um mineral escuro.

A reivindicação dos moradores é a pavimentação, mas como ela pode demorar, querem que todo fim-de-semana passe um caminhão-pipa ao longo da ICR-364.

O prefeito Gentil da Luz diz que não há recursos suficientes para pavimentar a rua, pois o último orçamento realizado apontava um valor maior que R$ 1 milhão.

Espera conseguir recursos através do governo estadual ou de uma emenda parlamentar, que está sob cuidados do deputado federal Acélio Casagrande.

O prefeito informa que a administração só tem um caminhão-pipa, que está atualmente trabalhando na Esplanada e não poderá ser usado na Sanga Funda, por momento.

Os moradores ameaçam trancar a rua com pneus até serem atendidos.

Fotos: Djonatha Geremias (Jornal Içarense)
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COLUNISTA - Maso NIETTO

“Espero que o Tramontim cumpra a sua palavra e não dispute a reeleição de presidente do PMDB”. Leda Laurindo, peemedebista de carteirinha, que está descontente com o comando do partido, pois desde as eleições de outubro de 2008, não lembra de ter acontecido uma reunião com os filiados.

Caso o prefeito Gentil da Luz (1)
venha a ser cassado, terá que haver nova eleição em Içara e com isso deverá ter as primeiras eleições no Balneário Rincão.

Explico: De acordo com a Constituição Federal, no artigo 29, inciso I, estabelece a realização de eleições únicas. Caso contrário a realização do primeiro pleito da história do novo município, somente, ocorrerá em 2012.

Então, o que as lideranças do Rincão devem fazer é aguardar a decisão do Tribunal Regional Eleitoral, que por sua vez, depende de um manifesto do Supremo Tribunal Eleitoral.

Gentil da Luz (2)
afirmou que está se mobilizando pelo consenso no Balneário Rincão e que esta é a decisão dos deputados Joares Ponticelli (PP), Décio Góes (PT), Jorginho Mello (PSDB) e Ada De Lucca, com quem tem conversado. Ele sugere, que o critério de escolha dos candidatos seja através de pesquisa, com avaliação da Comissão Pró-Emancipação. “Tenho certeza que vai dar consenso”.

O PP
deve formar o Diretório Distrital no Balneário Rincão, que passará a ter autonomia própria. O ex-vice-prefeito Naelti Vianna já se reuniu com o presidente estadual do partido, deputado Joares Ponticelli. “Daqui para frente é o caminho natural de todos os partidos”, enfatiza Vianna. Sobre o consenso, ele prefere aguardar a decisão do TRE para depois se manifestar.

O Plenário do Senado
aprovou nesta terça-feira emenda ao projeto de minirreforma eleitoral que garante a realização de eleições diretas sempre que a Justiça Eleitoral determinar a perda de mandato de governadores e prefeitos. A medida, alinhavada a partir de acordo entre líderes partidários e o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), derruba o entendimento das comissões do Senado que dispunha que, se a cassação ocorresse nos dois últimos anos do mandato, caberia às assembleias estaduais e câmaras municipais a responsabilidade pela realização dos pleitos.

O Juíz do Trabalho
de Criciúma, José Lúcio Munoz, propôs que a Administração Municipal pague 85% dos valores trabalhistas aos ex-funcionários da Afasi. Gentil tem 3 dias para questionar.

Prefeito
Gentil da Luz afirmou que mantém a proposta de redução de 30% de desconto na rescisão dos demitidos da Afasi e que teve outros ex-servidores que assinaram o acordo.

Frase
“Nada é tão admirável em política quanto uma memória curta”. John Kenneth Galbraith, político norte-americano.

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POLÍTICA - Prefeito Gentil da Luz deverá dar lance em leilão da Vectra

A Administração Municipal de Içara não desistiu da compra do terreno da Vectra e o Prefeito Gentil Dory da Luz (PMDB) afirmou que o imóvel é tudo de bom e que vai buscar mais recursos.

Os dez minutos destinados no horário político da sessão da Câmara de Vereadores de Içara desta segunda-feira, 14, foi ocupado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Cerâmica de Criciúma e região.

A instituição foi pedir apoio aos parlamentares para articularem junto ao prefeito, Gentil Dory da Luz (PMDB), sobre a desistência da compra da massa falida da Vectra Revestimento Cerâmico, localizada às margens da Rodovia SC-444.

O advogado representante dos ex-funcionários da empresa insolvente, Arlindo Rocha, explicou: “O Poder Público pode baixar decreto de utilidade pública de qualquer bem por até dois anos. O prefeito Gentil Dory da Luz já estava com o documento pronto, depois de algumas reuniões conseguimos que ele se sensibilizasse. Não vai mais baixar decreto, vai tentar conseguir os recursos para comprar a massa falida da Vectra e se não conseguir angariar o valor mínimo que se pode conseguir em leilão (pouco mais de R$ 4 milhões), irá abrir mão da comprar e deixar que outro interessado o faça. A Librelato mostrou interesse”.

Itaci reforçou: “a prefeitura só utilizará o terreno cujo custo não chega a R$ 2 milhões, o maquinário e galpões ficarão perdido, melhor deixar para uma empresa que aproveite o patrimônio por inteiro e ainda gere emprego. Além disso, para construir o Complexo Administrativo poderá comprar terreno mais barato e cujas condições topográficas sejam mais adequadas”.

Luz confirma que o decreto está pronto e não o baixou porque o sindicato mostrou através de argumentos e documentos que existe um passivo trabalhista de cerca de R$ 5,6 milhões. “Além disso me reuni também com um representante da Librelato que mostrou interesse, de fato, na aquisição do imóvel para implantação da empresa aqui com geração inicial de 150 empregos. Eles irão trazer a unidade de Orleans para cá, visando a logística do espaço”.

O prefeito içarense defende que aquele local deve ser da cidade e que o Complexo Administrativo projetado pelos engenheiros da prefeitura não teria lugar mais adequado para ser instalado.

“Não desistimos do terreno, atendi à reivindicação dos trabalhadores porque entendo que eles precisam receber a dívida trabalhista. Temos garantido com a Secretaria do Desenvolvimento R$ 3 milhões, vamos tentar mais recursos junto à SC Parcerias”, declarou o prefeito.

Ao ser questionado sobre uma possível desistência da participação da Administração Municipal no segundo leilão, que acontecerá no dia 18 de setembro, o peemedebista é enfático: “Participaremos do leilão. O terreno fica num ponto estratégico, localizado às margens da SC-444. É tudo de bom”.

O projeto do novo Paço Municipal de Içara prevê a construção de todos os órgãos públicos na mesma área, fugindo do aluguel e possibilitando novos empreendimentos.

Instituições como a Prefeitura, a Câmara de Vereadores, a Policlínica, Incubadora de Empresas e a Rodoviária Regional “que já está acertada com o governo estadual, só aguarda a aquisição do terreno”, informou Gentil.

A respeito das declarações do presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Cerâmica ele rebate: “Os engenheiros elaboraram o projeto com base naquela topográfia. O Itaci não é arquiteto, está defendendo os interesses sindicais”.

O prefeito de Içara ainda afirmou que não quer ser empecilho para os trabalhadores da empresa que está fechada desde agosto de 2005.

Gentil da Luz não vai pedir a desapropriação da Vectra através do decreto de utilidade pública que já está elaborado. Contudo não abre mão do terreno e vai tentar arrematá-lo no leilão. “Não acredito que algum investidor vá pagar R$ 9 milhões pela massa falida. Daquele patrimônio será aproveitado basicamente o terreno, visto que as construções terá que ser descartada pelo comprador e as máquinas estão todas sucateadas”, finalizou o prefeito.

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COLUNISTA - Élza de MELLO: Nuances de vidas em crônicas (Parte 13)

Gervásio era um alicerce sólido que a grande comunidade litorânea de Içara podia confiar. Desde a educação até as decisões socioeconômicas, o povo buscava o apoio do comerciante, que procurava sempre ajudar ao pequeno agricultor; impulsionando o progresso e o bem estar da população. E o neto não esquece a dose de carinho com que a avó partilhava na vida familiar. Não é a toa que se afirma que um grande homem tem a sombra uma grande mulher. Dona Bilica foi realmente uma grande esposa, uma irmã fraterna, e uma vizinha solícita; generosa para com todos. Protetora ao extremo, ela sofria cada vez que um castigo fosse aplicado a algum dos netos: Sebastião, Salmir, Sérgio, Silézio, como forma de educá-los. Não concordava com a violência. Então lá vinham os mimos, as guloseimas e os cafunés aos pequenos netos.

Dos moradores da localidade, ele fala com saudades e até admiração. Não esquece dos mandadores dos boi-de-mamão e dos ternos-de-Reis da infância: Manoel Marcelino, o Manoelinho; Antônio Inocêncio; Eusébio Vila Nova; Manuel Inocêncio; todos cantadores de Reis que deixaram a tradição das cantorias para os filhos e hoje estão com os netos. É muito bonito lembrar de Almiro Marcelino cantando as alvoradas e mandando o boi-de-mamão. Mas é maravilhoso observar o neto, Jean Marcelino Pereira cantando e mandando o boi-de-mamão, a exemplo do avô ou do bisavô. São lembranças e presenças marcantes em Içara.

Umas eu cheguei a conhecer, e até participar. Outras eu revivo na memória de pessoas que conviveram e que souberam compreender como sendo uma manifestação cultural de nossos ancestrais. E isto é manifestação cultural viva! É importante lembrar que as mulheres sempre estavam presentes, mesmo no silêncio feminino que a manifestação requeria. As mulheres não brincavam nas figuras do boi-de-mamão e muito menos poderiam se atrever a cantar nos ternos-de-Reis. Mas a participação era indispensável no recebimento e nas ofertas gastronômicas que a ocasião requeria: as broas degustadas com a consertada de vinho, e até mesmo a ceia com galinha ensopada, quando avisado com antecedência. Receber as visitas e os grupos que percorriam as localidades, em cantoria era auspicioso.

Toda a movimentação das carretas carregadas com farinha de mandioca para o embarque em Garopaba, indo e vindo pela praia ou, mais tarde, para os galpões próximos às estações dos trens, é muito lembrada por quem viveu algumas décadas atrás. Especialmente as crianças que viam na movimentação dos comboios de carros-de-bois uma aventura ímpar àquela época. Esta admiração fez com que voltasse a residir no Rincão e pudesse compartilhar com decisões socio-políticas de nossa terra e de nossa gente.

Quando falamos em decisões voltadas a este prisma da questão, percebo o engajamento nas decisões sobre os destinos de emancipação do belo e maravilhoso Distrito do Rincão; tão perto de ser Município. Seu avô, Gervásio, foi intendente do Distrito de São Sebastião – Urussanga Velha – e um dos veranistas do Rincão nas décadas final de 30/50. Também foi suplente de conselheiro municipal por Criciúma, nas eleições de 27/11 de 1926, levando 309 votos, enquanto o mais votado, Pedro Benedet ganhou 320 votos. É importante salientar que com a emancipação de Criciúma, a sua instalação deu-se em 1° de janeiro de 1926. A liderança de Gervásio está retratada pela expressividade dos votos que teve, assim como a população litorânea também se mostra pelos sufrágios levados pelo candidato da comunidade de Pedreiras.

Assim, o sonho de emancipação das localidades litorâneas de Içara não é tão novo, apesar de mudar de endereço e atrasar em algumas décadas. Mas valeu a pena sonhar. A utopia precisa prevalecer para termos novas realizações.

Nuances de vidas em crônicas (Parte 1)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 2)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 3)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 4)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 5)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 6)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 7)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 8)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 9)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 10)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 11)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 12)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 13)

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Edição 1706: EDITORIAL - Imprensa tem que ser livre

Nos quase 16 anos de existência, o Jornal Içarense sempre se pautou na transparência e imparcialidade, mesmo não agradando a pessoas (políticos, empresários, comerciantes, policiais, ente outros) que visam somente os próprios interesses, querendo ser notícia sem fazer nada que venha a somar no crescimento econômico da cidade.

Durante esse tempo, alguns anunciantes se envolveram em fatos negativos, tentaram amordaçar o periódico com a troca do "dá-lá, dá-cá", com a ameaça de cancelar o apoio caso a notícia fosse veiculada. E foi o que fizeram quando viram a notícia estampada nas páginas do jornal. Essa prática é muito comum, não só aqui, mas em todo país. Tem periódicos que cedem à pressão, mesmo com a liberdade de imprensa, dando margem a empresários e políticos de que o peso do dinheiro fala mais alto, afinal, a prática da corrupção é uma constante, em todos os meios.

A imprensa tem que ter credibilidade para relatar os fatos, sejam eles quais forem, pautada na transparência, buscando sempre deixar o leitor bem informado do que acontece ao seu redor. Graças à imprensa livre, muitos corruptos estão com a barba de molho.

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