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quarta-feira, 30 de junho de 2010

CAPA: Edição1.896 - Içara, 30 de junho de 2010

Segundo dia do Joesi envolve alunos de Içara








Samae apresenta em audiência projeto de Saneamento Básico







Lino assume vaga e renuncia em favor de Luciano

EDITORIAL - Agora vale até tapa nas costas

A partir de 1º de julho os candidatos à Assembleia Legislativa, à Câmara Federal , ao Senado, e também à governadores começam a garimpar votos até 3 de outubro. Agora vale tudo, tapa nas costas, visitas em velórios e batizados.
A novidade é que os candidatos com processos na justiça por compra de votos, cheque sem fundos, protesto em cartório estão fora do processo e cabe ao eleitor escolher bem o candidato.

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COLUNISTA - Elza de Mello


Nuances de Vidas em Crônicas (51)

Dia destes me surpreendi com a nota de um estudante da UNESC que cursa História. Ele falava que não há nada escrito sobre os indígenas e os africanos. Argumentava, ainda, que ninguém se preocupou em escrever sobre as duas etnias e só se preocuparam a falar sobre os imigrantes açorianos, italianos e poloneses. Como o texto estava no Jornal Içarense, posso deduzir que ele seja um içarense também e, certamente conhece o compromisso da Secretaria de Educação da Rede Municipal de Içara com o Ensino e a Cultura. Lembrei-me de todo o tempo de pesquisas, as consultas aos documentos históricos, a viagem aos Açores, a visita do Grupo Folclórico “As Doze Ribeiras” da Ilha Terceira em Içara. Convite feito por mim quando lá estive em curso daquela cultura. Foram tantas coisas construídas e vividas para que saísse duas edições da história do município. Tais edições foram pagas pelas administrações municipais, Deobaldo Pacheco e Henrique Guglielmi, 1998, e em 2006 revisada e editada pela administração, Heitor Valvassori e Naelti Vianna.
Em todas as edições o município trabalhou no ensino-aprendizagem as etnias indígenas que em contato com a população lusófona iniciou a primeira cultura econômica, a farinha de mandioca, desconhecida de portugueses e açorianos; e a etnia africana que deu o suor nas roças e nos engenhos e junto aos senhores e sinhozinhos conviveram, sonharam e sofreram como todos os pioneiros que aqui viveram nos primeiros tempos de colonização. A cultura das duas etnias foi absorvida pela miscigenação. Não fosse o fato de o africano ter a tez e os traços anatômicos mais pronunciados, dificilmente os reconheceríamos entre a população.
Fiquei um tempo pensando como acontece o ensino, especialmente como se processa a formação de professores que irão atuar nas escolas e na formação de novos profissionais de educação. As pesquisas que são feitas e direcionam o ensino de um município não poderiam ser desprezadas, e sim, enriquecidas para ser ainda mais utilizada, creio eu. Especialmente agora em que os municípios já possuem a Proposta de Ensino e que o Ensino Fundamental passará a ser de compromisso dos municípios. Não foi à toa que a CONAE foi trabalhada em todas as cidades através das propostas.
Mas voltando as edições de O Município de Içara Nossa Terra Nossa Gente, (2006) o Capítulo III trata com fidedignidade dos indígenas em Içara, a presença e cultura. Um fato muito marcante da tradição oral é o avô do Heitor Valvassori ter sido casado com uma moça de origem indígena, e isto o fazia tão orgulhosos de suas origens. Outros moradores de Urussanga Velha também foram casados, ou casadas com jovens descendentes dos índios daquela localidade. Assim a cultura indígena foi muito absorvida e vivida pelos primeiros içarenses. O mesmo se pode afirma da cultura africana que tinha o seu orago e a festa dedicada à sua cultura em Urussanga Velha.
Içara não contará a história com fidedignidade se não embasá-la com a contribuição das etnias indígena e africana. O Museu Arqueológico da Igrejinha do Balneário Rincão fala por si sobre a presença Indígena e os muitos rostos morenos comprovam que a cultura africana plasmou a cultura içarense bem nos primórdios de seus dias. Outra comprovação rica da presença multiétnica no município de Içara é o monumento na localidade de Urussanga Velha, no pátio da Capela São Sebastião. Nele há, impressas as matrizes formadoras do povo içarense, e participadora da sua formação cultural.
Creio que se fosse valorizada a contribuição e o compromisso com a cultura popular, a educação seria bem mais contextualizada e internalizada em seu conhecimento cientificado. Afinal, educar é uma arte de amor e o compromisso com a verdade e os valores deverão estar sempre muito presentes em quem ensina e em quem aprende. Até a próxima edição.

POLITICA - Silveira entra de licença e Nei Lino assume vaga

Para que o quarto suplente pudesse assumir, o primeiro e o segundo renunciaram, enquanto o terceiro assumiu ontem mas renunciará devido a questões pessoais, retornando em 15 de agosto.

Com o pedido de licença do vereador Neuzi Berto da Silveira (DEM), o quarto suplente Arlindo Luciano (DEM), que obteve 424 votos no pleito de 2008, deverá assumir o cargo na quinta-feira. Para que isso fosse possível, o primeiro e o segundo suplentes, Geraldo Baldissera (PDT) e Renato Réus (DEM), respectivamente, abriram mão de assumirem.
Já o terceiro suplente, Volnei Lino (PPS), assumiu na noite de segunda-feira, mas renunciará ao cargo. “Não posso cumprir com a função por causa de compromissos pessoais, mas volto à função no dia 15 de agosto”, define.
Já para Luciano, que concorreu ao cargo por quatro anos, essa é a primeira vez que ele assumirá na quinta-feira. “Faz 20 anos que luto por isso. Por tudo que eu luto eu consigo, e essa era a única coisa que eu ainda não havia conseguido”, declara o suplente, relatando uma história curiosa. “Na primeira campanha, eu mesmo que fazia minha propaganda, com pisos. Ainda há uma placa dessas, que simboliza a minha luta”, explica Luciano, que é natural de Orleans mas morou muito tempo em Porto Alegre. “Lá no bairro Menino Deus, tínhamos um grupo que sempre nos reuniamos para tratar dos problemas da comunidade, e entre os presentes estava João Goulart”, referindo ao ex-presidente da República. Apesar de preferir falar sobre as metas de mandato só depois que assumir, ele adianta que a prioridade serão as entradas e saídas dos bairros, principalmente no do Presidente Vargas, que é o local onde ocorrem muitos acidentes.

COLUNISTA - Maso Nyetto


“Estão só patrolando as ruas. A única que foi colocado areão foi a Estrada Geral do Demboski. Realmente deu uma melhorada, mas tem que colocar areão”. Vereador Itamar da Silva(PP), na sessão de segunda-feira, criticando a Administração Municipal que ainda não deu conta de arrumar as ruas de Içara.

Empresário Aldo Wagner Fernandes
teve candidatura à deputado estadual homologada domingo, dia 27, na Convenção Estadual do PRB, na Assembleia Legislativa, em Florianólis.
Além de Fernandes, que é presidente do PRB de Içara, todos os representantes dos 126 diretórios municipais prestigiaram a convenção e receberam a visita da senadora Ideli Salvatti e o pré-candidato ao Senado, Claúdio Vignatti.
Ideli reafirmou a candidatura, dizendo que aguarda apenas que o PDT confirme o nome do vice na chapa. “Já temos o apoio de quatro legendas”, declarou ela, ao cobrar publicamente do PDT a definição de um nome à chapa petista.
Ao valorizar as ações do Governo Federal, José Fritsh foi enfático ao dizer que “o Brasil e as pessoas mudaram com esse presidente.” Quanto à próxima eleição, garantiu que “a vitória de Ideli está com o povo catarinense.”
O pré-candidato à Câmara Federal pelo PRB, jornalista Jerônimo Alves, afirmou que a coligação com o PT “tanto em nível nacional quanto aqui em Santa Catarina, está sendo construída com honestidade e transparência.” “O PRB tem as bandeiras da ética, da família e da cidadania e é com elas que vamos às casas dos eleitores buscar o voto,” garantiu.
“Vamos buscar o apoio dos içarenses e de toda a Região Sul, pois somu o unico candidato do PRB na AMREC, AMESC e AMUREL”, ressalta Aldo Wagner.

Vereador
Jurê Bostolon (PMDB) criticou que muito se fala em CPI e auditoria e parece que as coisas em Içara não se encaminham. “Outro dia fiquei sabendo de outra dívida de R$ 2 milhões para a Cermoful. Vereadores temos que cobrar do prefeito para saber qual o valor da dívida deixada. E o pior é que o emissário que veio cobrar a dívida é quem deixou a dívida, foi o senhor Arnaldo Lodetti (Júnior). Os meios de comunicação tem que colocar isso no jornal a amanhã”, ressaltou.

Itamar da Silva
Osmar Manoel dos Santos, Joaci Domingos Pereira e Darlan Carpes, todos vereadores do PP, querem saber quem recebeu o dinheiro do areão e onde está sendo colocado o material.
Santos respondeu as críticas de Jurê: “ Não interessa quem veio cobrar, se foi o Arnaldo, ou o Jurê, se o prefeito foi o Bado (Pacheco), Júlio (Cechinel) ou Heitor (Valvassori) , e esse dinheiro está na prefeitura, vamos fazer um pedido de informação”.
Esse assunto não se encerra aqui, aguardem.

Indignado com o descaso
da Administração Municipal de Içara o vereador Antônio de Mello (PMDB) afirmou que vai contratar um advogado para que o Poder Público responda os Pedidos de Informações.
Se Mello, que é da bancada do PMDB, o mesmo partido do prefeito Gentil Dory da Luz, está tomando essa atitude, é porque a Administração Municipal está deixando a desejar. A oposição vai pegar uma aparte.

GERAL - Saneamento básico atenderá 18% da população içarense

Em Audiência Pública realizada no bairro Jaqueline Samae presta esclarecimentos sobre implantação do esgoto sanitário que atende os serviços de apenas 1% da população geral.

Moradores do bairro Jaqueline receberam em Audiência Pública na noite de ontem, 29, informações sobre os benefícios e danos que as obras de saneamento básico trarão à comu-nidade e ao município.
Conforme previsões do cronograma as obras serão iniciadas ainda esta semana no bairro Jaqueline. Posteriormente, serão atendidos os bairros Elizabete, Centro, Raichaski e Cristo Rei. Estima-se que as obras sejam concluídas em julho de 2012. Estão sendo investidos R$ 10 milhões do financiamento da Caixa Econômica Federal e R$ 2.5 milhões de recursos próprios.
A obra será realizada pela Construtora Setep, a qual realizou os mesmos serviços nos municípios de Sombrio e de Araranguá.
O presidente do Samae, Paulo Preis Neto, considera que a obra representa um marco histórico para Içara. “Estamos trabalhando para ajudar o meio ambiente e proporcionar respeito às pessoas. Faremos o máximo para não haver transtornos nas localidades que serão atendidas”, disse.
Atualmente apenas 1% da população geral do município possui saneamento básico. Com a conclusão da obra, o índice será elevado para 18%. A densidade populacional foi o critério para definição dos bairros. As obras de esgotamento sanitário contarão com uma segunda etapa.
A obra será iniciada, primeiramente, no bairro Jaqueline, em função da estação de tratamento estar implantada no local.

POLÍCIA - Rodoviários alertam para cuidados com a neblina

A Polícia Militar Rodoviária Estadual (PMRv) de Içara alerta aos motoristas que trafegam pelas rodovias de SC que tenham muito cuidado com a intensa serração nos fortes dias de frio.

A Polícia Militar Rodoviária Estadual (PMRv) de Içara faz um alerta aos motoristas que trafegam durante a madrugada na Rodovia SC-444, porque com a chegada do inverno é muito normal se formar uma neblina (serração) nas manhãs em locais muito aberto e com bastante vegetação, confundindo a visão dos condutores.
Os principais cuidados em momentos como esse é transitar em baixa velocidade, com farol baixo aceso e em caso de necessidade, andar com o alerta ligado, se o condutor perceber que não a condições de dirigir, principalmente no período da noite, é aconselhável estacionar o veículo em um local seguro e esperar amanhecer.
De acordo com os soldados da PMRv de Içara, os pontos mais críticos na SC-444 são dois: o trecho entre o Km 12 ao Km 14 no bairro Vila Nova, onde a reta localizada no trecho torna-se extremamente perigosa. Já o segundo ponto ficam entre o Km 15 ao Km 17, em Sanga Funda, onde a serração no local deixa as curvas totalmente invisível. A atenção deve ser redobrada. Os soldados informaram que em casos muito preocupantes estão sempre apostos na rodovia para orientar aos motoristas.
A neblina ou serração é formada pela suspensão de minúsculas gotículas de água numa camada de ar próxima ao solo, ou seja, uma nuvem em contato com o chão. Este fenômeno, também conhecido como nevoeiro, é mais comum em locais frios, úmidos, elevados ou em planícies. Ele ocorre devido à queda da temperatura e à conseqüente condensação do vapor d’água.

VARIEDADES - Estilista e professora de Moda dá dicas de roupas

A estilista e professora do curso de Design e Moda da Unesc, Ágda Alano, dá dicas de como deve ser um guarda-roupa pronto para todas as ocasiões, e de como se vestir para trabalhar.

A escolha das peças para um guarda roupa feminino versátil e acessível, que possibilite à mulher estar vestida adequadamente para diversas situações rotineiras é a preocupação de grande parte das mulheres.
Conforme a estilista, modelista e professora do curso de Design e Moda da U-niversidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), Ágda Alano, o guarda-roupa ideal pode ser montado com apenas 18 peças. Para Ágda, o vestir tem vários significados: proteção contra o clima, o desconhecido, poder, hierarquia, adorno e estilo. Já a moda é o reflexo da cultura do momento, visto que são as tendências propostas e difundidas pelos estilistas, o efêmero. Contudo, ainda há o estilo, que pode ser subdivido em: hippie chic, básica, sexy appel, moderna, clássica, perua rica, perua sexy urbana, gótico, executiva, romântica, andrógena, patty, clubber, grunge e hilo. “Enquanto a moda uniformiza os seres humanos, o estilo os diferencia”, elucida a professora do curso de Design e Moda.
A respeito da dúvida da maioria das mulheres, sobre o que define se uma mulher está bem vestida ou não, ela é taxativa. “A mulher deve estar se sentindo à vontade com que está vestindo, já que a roupa deve transmitir personalidade”, define. Sobre a guarda-roupa a ser adotado no ambiente de trabalho, a palavra de ordem é esquecer transparências e roupas apertadas. “Deve-se usar decote, sem exageros e de maneira confortável”, ressalta a modelista, que suge-re algumas peças para montar um guarda-roupa básico.O ponto de partida é doar aquelas peças que não se usa, que não fiquem bem ou que estão com aspecto usado e ficar com as melhores peças.
Tirado e doado o excesso do guarda-roupa, a estilista sugere:
- Duas calças escuras em preto, marrom ou azul marinho;
- Três saias adequadas ao tipo da pessoa, nas cores bege, cáqui e branco;
- Três calças jeans, sendo uma delas clássica de boa grife que será usada como coringa;
- Uma camisa branca com botão frontal e três blusas em tons neutros;
- Três suéteres, que são aquelas blusinhas de manga longa de malhas boas e leves, como lã ou algodão;
- Três casacos, sendo um blazer preto, uma jaqueta de couro e um para usar no trabalho;
- Três bolsas, sendo uma pretinha básica, uma clássica para combinar com tudo e uma tipo sacola;
- Seis pares de sapato.
Para finalizar, a estilista sugere que toda mulher tenha como peças-chave roupas pretas como blazer, saia, blusinha e vestido; além de calça e short jeans, camisa e camiseta branca e blusa de lã cinza.
Também não pode faltar sapatilhas, brincos, óculos, bolsas e bijuterias, que tem o poder de transformar as produções mais básicas e descontrai-las.

ESPORTES - Segunda etapa do Joesi envolve atletas Sub-12

A Fundação Municipal de Esportes de Içara realiza os Jogos Escolares Içarenses (Joesi) com a participação de atletas de escolas públicas, estaduais e particulares com idades de 11 a 13 anos.

Mais de 2 mil atletas, com idades de 11 a 13 anos, das escolas das redes municipal, estadual e particular de Içara participam desde segunda-feira da segunda etapa da 29ª Edição dos Jogos Escolares Içarenses (JOESI), promovido pela Administração Municipal de Içara, através da Fundação Municipal de Esportes (FME).
A primeira etapa foi realizada no mês de abril com alunos com idade entre 13 e 14 anos.
Na segunda-feira os jogos foram realizados apenas no período da manhã a equipe campeã no basquete feminino foi a Escola Municipal de Ensino Fundamental Paulo Rizzieri (Boa Vista).
Ontem, as disputas ficaram por conta do basquete masculino e classificação ficou a seguinte: 1°) Quintino Rizzieri (Jardim Elizabete), 2°) Maria Arlete (Raichaski) e 3°) Paulo Rizzieri (Boa Vista).
Feminino: 1°) Paulo Rizzieri (Boa Vista), 2°) Quintino Rizzieri (Jardim Elizabete) e 3°) Maria Arlete (Raichaski).
Vôlei masculino: 1°) Cristo Rei (Centro), 2°) Tranquilo Pissetti (Nossa Senhora de Fátima) e 3°) Maria da Glória (Bairro Aurora). Femino: 1°) Cristo Rei (Centro), 2°) Quintino Rizzieri (Jardim Elizabete) e 3°) Maria Arlete (Raichaski).
Já o futsal e handebol serão disputados na quarta e quinta-feira, e na sexta-feira é a vez do tênis de mesa e xadrez. O encerramento será dia 5 de julho.

DISTRITO - Curso de artesanato com escamas contribui para a renda familiar

Através do Ministério do Trabalho, cerca de 30 mulheres do Distrito Balneário Rincão recebem ensino sobre artesanato em escamas de peixes, que auxiliam na obtenção de renda familiar.

Todas as segundas, terças e quartas-feiras, das 13h às 17h, no salão de festa da Igreja Nossa Senhora dos Navegantes, um grupo de cerca de 30 mulheres do Distrito Balneário Rincão, em Içara, participam do Fazendo Arte, curso de artesanato com escamas de peixes.
O curso Arte Rincão é totalmente gratuito e promovido através do programa ADRVale do Ministério do Trabalho e Emprego. O projeto abrange nove cidades da região, utilizando recursos disponiveis em cada município.
Segundo a coordenadora das aulas em Içara, Mari Rosane Silveira, o curso tem tido extrema importância, já que contribui para renda familiar de várias famílias do Distrito.
As participantes ganham o material e durante quatro meses aprendem a a manusear escamas que se transformam em verdadeiras obras de arte.
Todos os produtos criados são vendidos em feiras e também na Casa do Artesanato, ao lado da antiga subprefeitura.
“O curso está sendo muito importante para todos nós, pois aproveitamos uma matéria prima que vai fora, no caso as escamas de peixes, que com a criatidade de cada uma se transformam em bijouterias e ajudam na fonte de renda de nossas famílias”, comentam as artesãs, que estão entusiasmadas com o curso.