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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

VARIEDADES - Estudante de Artes Visuais vê na Licenciatura uma paixão


O gosto por desenhos levou o jovem Rafael a entrar na Faculdade de Artes Visuais, onde desenvolve a técnica de grafite e vislumbra um futuro no qual se dedicará ao ensino da Arte.

Com 18 anos Rafael Marcelino da Silva está na Segunda Fase do Curso de Licenciatura em Artes Visuais na Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), em Criciúma.
Segundo ele, o que mais gosta de desenhar são faces. “O que mais me facina são os olhos”, revela. Foi exatamente essa aptidão por elaborar desenhos, que começou na infância, que o fez entrar na Faculdade de Artes Visuais.
O curso dele, por ser Licenciatura, é voltado para a Educação, ou seja, se formará professor da área. Esta é outra paixão de Silva. “Já trabalho com esse tipo de atividade, sou Auxiliar de Biblioteca e às vezes substituo alguns professores. Identifico-me com o Ensino”, declara.
Dentre as várias técnicas existentes ele preferi utilizar o grafite, com a qual se adaptou melhor. No entanto uma outra nuance da arte tem surgido para o jovem desenhista.
Um trabalho da Faculdade sobre charge o fez descobrir uma habilidade que desconhecia: fazer humor através dos desenhos aplicados.
“Estou investindo nessa área, gostei de fazer, é divertido”. Contudo ele não espera ser um grande artista do desenho, fazer u-ma grande carreira como chargista, cartunista, caricaturista ou pintor. Silva almeja ser um educador.
Questionado sobre até aonde pretende chegar ele afirma: “Não sei um limite, hoje posso querer algo e amanhã mudar de ideia, mas pretendo terminar a Faculdade e ir mais além. Quero ser professor de uma grande Universidade”, comenta.
Os trabalhos de Rafael já são bem vistos e elogiados, ele comenta que não fica com os desenhos ou charges, porque acaba presenteando às pessoas que pedem. “É gratificante quando termino um trabalho e vejo o resultado. Principalmente quando recebo elogios. Os retratos são os mais comentados, às vezes me dizem, nossa como ficou igual à face do modelo”, ressalta ele
Mas quando um desenho não ficou muito bom ou pode ser melhorado os amigos também são sinceros. “Tem sempre uma criação que não fica muito boa. Gosto quando as pessoas me falam a verdade porque através das críticas posso melhorar e aprimorar minhas habilidades”, confessa o acadêmico de Artes Visuais.
Rafael Marcelino da Silva está satisfeito com a aprendizagem e evolução conquistadas. “Para quem gosta dessa arte, também, eu digo para ir fundo, pois nada melhor do que praticar o que se tem prazer em fazer”, concluiu.

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