Com o afastamento do presidente Pedro Deonízio Gabriel, acusado de envolvimento no escândalo das cédulas marcadas, a cooperativa está sendo comandada pelo vice Jorge Rodrigues.
Depois de tomar posse da presidência da Cooperaliança, no início de agosto, com o afastamento do presidente Pedro Deonízio Gabriel, o vice Jorge Rodrigues começou a planejar ações a fim de reduzir as dívidas atrasadas da cooperativa que vieram à tona.
Com a Celesc, o montante chegou a R$ 2,1 milhões, referentes à energia consumi-da do mês de maio. “A Celesc autorizou e foi protocola-do, no dia 12, o parcela-mento da dívida em 28 vezes. Foi o máximo autorizado pela estatal”, informou.
Entre os outros valores que estavam atrasados pelas administrações anteriores, está o imposto ICMS. A cooperativa deve hoje R$ 1,95 milhão. “Quando chegamos à diretoria da Cooperaliança, a empresa já tinha esta dívida atrasada. O problema é que o ICMS, que é de R$ 1 milhão por mês, começou a ser parcelado. Então, foi paga uma parcela deste R$ 1 milhão em um mês, e o restante foi acumulado ao mês seguinte. No outro mês aconteceu a mesma coisa e, assim, sucessivamente, aumentando a dívida. Foram três meses sem pagamento total do valor. Agora, estamos tentando parcelar tudo em 36 vezes”, esclareceu o presidente interino da cooperativa
Com o Bradesco, a concessionária de energia elétrica deve ainda R$ 1,3 milhão, referente a um empréstimo.
Devido à obra da nova subestação, no bairro Sanga Funda, a empresa teve de financiar R$ 11,5 milhões, que serão pagos em dez anos a R$ 183 mil/mês. “A substação, montada com recursos do BNDES, ainda não tinha sido ativada pela falta de um equipamento, o BAY de conexão. Mas, agora, ele já foi adquirido junto à empresa Santa Rita, de Florianópolis, e vai ser pago em 18 parcelas de R$ 63 mil. Nesta segunda, dia 19, teremos uma reunião com o engenheiro para começar a instalar o equipamento”, comenta.
Ainda dentro das dívidas, há o pagamento do Cosip, referente à Iluminação Pública, a Millenium, empresa designada pela Administração Municipal.
Para colocar as contas em dia o mais rápido possível, a diretoria tomou medidas emergenciais. No dia 22 de agosto, foram demitidas 25 pessoas do quadro de colaboradores. “Há um inchaço na folha. Não precisamos de tantos funcionários. A ANEEL recomenda o gasto de até R$ 420 mil com folha. Hoje, mesmo com as demissões, a-inda é pago R$ 461 mil”, observa o presidente.
A expectativa é que no fim do mês sejam desligadas pelo menos mais dez pessoas, economizando quase R$ 1,5 milhão mensal.
Com a Celesc, o montante chegou a R$ 2,1 milhões, referentes à energia consumi-da do mês de maio. “A Celesc autorizou e foi protocola-do, no dia 12, o parcela-mento da dívida em 28 vezes. Foi o máximo autorizado pela estatal”, informou.
Entre os outros valores que estavam atrasados pelas administrações anteriores, está o imposto ICMS. A cooperativa deve hoje R$ 1,95 milhão. “Quando chegamos à diretoria da Cooperaliança, a empresa já tinha esta dívida atrasada. O problema é que o ICMS, que é de R$ 1 milhão por mês, começou a ser parcelado. Então, foi paga uma parcela deste R$ 1 milhão em um mês, e o restante foi acumulado ao mês seguinte. No outro mês aconteceu a mesma coisa e, assim, sucessivamente, aumentando a dívida. Foram três meses sem pagamento total do valor. Agora, estamos tentando parcelar tudo em 36 vezes”, esclareceu o presidente interino da cooperativa
Com o Bradesco, a concessionária de energia elétrica deve ainda R$ 1,3 milhão, referente a um empréstimo.
Devido à obra da nova subestação, no bairro Sanga Funda, a empresa teve de financiar R$ 11,5 milhões, que serão pagos em dez anos a R$ 183 mil/mês. “A substação, montada com recursos do BNDES, ainda não tinha sido ativada pela falta de um equipamento, o BAY de conexão. Mas, agora, ele já foi adquirido junto à empresa Santa Rita, de Florianópolis, e vai ser pago em 18 parcelas de R$ 63 mil. Nesta segunda, dia 19, teremos uma reunião com o engenheiro para começar a instalar o equipamento”, comenta.
Ainda dentro das dívidas, há o pagamento do Cosip, referente à Iluminação Pública, a Millenium, empresa designada pela Administração Municipal.
Para colocar as contas em dia o mais rápido possível, a diretoria tomou medidas emergenciais. No dia 22 de agosto, foram demitidas 25 pessoas do quadro de colaboradores. “Há um inchaço na folha. Não precisamos de tantos funcionários. A ANEEL recomenda o gasto de até R$ 420 mil com folha. Hoje, mesmo com as demissões, a-inda é pago R$ 461 mil”, observa o presidente.
A expectativa é que no fim do mês sejam desligadas pelo menos mais dez pessoas, economizando quase R$ 1,5 milhão mensal.
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