
A iniciativa será estendida aos bairros a partir do próximo mês, sendo descontada diretamente na fatura do Sistema Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae).
A arrecadação será destinada à compra de equipamentos de proteção pessoal, uniformes e custeio da alimentação, já que o Estado contribui apenas para a qualificação e instrução dos Comunitários.
Conforme o capitão, os 75 voluntários são fundamentais para a execução dos trabalhos. “Sem eles teríamos que escolher qual ocorrência atender primeiro. O Bombeiro Comunitário supre a falta de pessoal”, relatou.
Atualmente o grupo recebe doações de alimentos e em momentos de maiores dificuldades recorre ao Fundo Municipal de Reequipamento do Corpo de Bombeiros (Funrebom). Existente em função de uma lei, a qual permite que a taxa do Estado, permaneça no município para utilização da guarnição.
Para fins de prestação de contas, o fundo possui um Conselho Diretor, o qual é presidido pelo chefe do Executivo. Segundo o capitão, o recurso funciona como um complemento para as despesas do batalhão, já que é insuficiente para a-quisições expendiosas, como compra de equipamentos. Mas, os bombeiros efetivos também passam por dificuldades. Desde o dia 8, o único caminhão tanque da guarnição está fora de funcionamento, após atender um incêndio em uma carreta, na Esplanada. Segundo informações do batalhão, o caminhão teria “sido muito usado”, o que danificou uma peça da máquina. A previsão é de que o caminhão volte a ativa nos próximos dias.
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