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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

POLÍCIA - Demanda de agressão nas escolas é recorrente no Conselho Tutelar

Estudante chegou a agredir merendeira em uma escola no município; pelo menos dez atendimentos de agressão física são feitos durante o mês e caso de bullying está sob apuração do Ministério Público.

(Alex Cichella/Jornal Içarense)

Ser alvo de atitudes a-gressivas, receber apelidos, sofrer isolamento; essa é a rotina dos estudantes vítimas de bullying. O termo da língua inglesa, cada vez mais presente na sociedade, pode provocar con-sequências para a vida a-dulta.
Em Içara, uma ação de a-puração da prática foi instaurada pelo Ministério Público, no mês de agosto. Mas, os registros no Conselho Tutelar ainda são de poucos casos.
A conselheira Rainildes Luciano, explica que casos de violência verbal são u-sualmente resolvidos nas escolas, com a intermedia-ção de psicólogos, quando disponível. Em situações em que não há conciliação, o conselho é acionado.
Já as agressões físi-cas escolares, que não se aplicam na prática, respondem por pelo menos 10 a-tendimentos mensa-is do conselho. Den-tre os quais, está o caso de um estudante que chegou a agredir a merendeira de uma escola em Içara.
Se o conflito apre-sentar gravidade ou causar danos materi-ais, os pais são orien-tados a registrar Bole-tim de Ocorrência. Como a agressão a-tendida na última se-mana, em que um es-tudante quebrou o dente de outro com uma pedrada.
Para prevenir a recorrên-cia de bullying ou outro ti-po de violência, a conse-lheira Gislaine Batista Bar-bosa orienta os respon-sá-veis a dialogarem com os filhos e estabelecerem re-gras. “Em muitos casos falta a imposição de limites pelos pais”, comenta.

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