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terça-feira, 28 de junho de 2011

POLÍCIA - PC atende as ocorrências de assaltos no Balneário Rincão

A PM e PC atenderam a algumas ocorrência de roubo no Balneário Rincão durante o feriadão de Corpus Chisti e o delegado Rafael Yasco continua com as investigações dos crimes registrados.

(Arquivo/Jornal Içarense)

O feriadão foi preocu-pante para a Polícia Militar (PM), não tanto pelos a-cidentes nas rodovias, mas por um número significativo de roubos registrados durante os quatro dias.
Na noite de sábado, a PM prendeu em flagrante P.S.S., 41 anos, no Balneário Rin-cão, por furto a residência. A guarnição havia recebido uma informação de que um homem estaria no interior de uma casa, cometendo furto. Ao chegar ao local a guarnição flagrou o meliante pulando a janela de um dos quartos com uma bolsa cheia de fios de energia elétrica. Diante dos fatos, foi dada voz de prisão e conduzido o masculino a Delegacia de Polícia de Içara onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante.
Um outro caso também levantado pela PM. Uma mulher acabou machuca-da em um assalto registrado pela Polícia Civil no Rincão. Segundo a vítima, M.L.O.F, 50 anos, o ataque ocorreu quando se dirigia a um estabelecimento para o pagamento de contas. Na bolsa tinham R$ 1,6 mil.
Conforme o registro da ocorrência, o meliante parou a motocicleta ao lado da mulher como se fosse perguntar algo. Depois disso, agarrou o cabelo com uma das mãos e com a outra puxou a bolsa levando consigo a quantia. O crime aconteceu na Rua da Matriz, no centro do Balneário Rincão.
O detalhe que continua a chamar atenção dos policiais é a violência constante dentro do Distrito Balneário Rincão.
O delegado da Polícia Ci-vil de Içara, Rafael Marin Yasco, que auxilia nas investigações, confirma que muita coisa ainda deve ser revista em matéria de segurança no Distrito. “O Balneário Rincão sempre foi a nossa maior preocupação, novos projetos de segurança estão sendo discutidos junto ao Conseg (Conselho de Segurança) para reverter esse tipo de atitude”.
Um mapeamento dos pontos mais críticos começa a ser feito, algo que atrasa demasiadamente o serviço de investigação. “Muitas pessoas deixam de registrar o Boletim de Ocorrência, além de perder a oportunidade de pegar os bens subtraídos eles nos ajudam a ver quais os pontos são mais visados pelos ladrões”, explicou o delegado de Içara.

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