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quarta-feira, 6 de julho de 2011

POLÍCIA - Falta de BO atrapalha serviços da PM no Rincão

Mesmo com o número alto de registros de furtos e roubos no Rincão a Polícia Militar ainda sofre com a falta de registros feitos dentro do Balneário, atrapalhando o serviço dos soldados.

(Maso Nyetto/Jornal Içarense)

Já virou rotina as ocorrências de roubos e furtos no Distrito Balneário Rin-cão, em Içara.
Durante a semana, a Polícia Militar (PM) atende a novas ocorrências dentro da Praia. E está semana não foi diferente, dois furtos foram registrados na madrugada de terça-feira.
Os dois casos aconteceram em ruas distintas do Distrito. Mais furtos a residências registrados, desta vez, nas Ruas Clésio Búrigo e Urussanga. As vitimas foram M.D., 42 anos, e G.D., de 45, respectivamente.
Da casa da M., foi levada a fiação elétrica, já na de G. diversos objetos foram furtados. Um microondas, um fogão, um boti-jão de gás, uma lâmpada, um tapete, roupas de cama, além te taças de cristal. As casas são de veraneio.
Na semana passada, quatro casas na Rua An-drade Neves foram arrombadas, mas os donos não realizaram o registro.
Os dois casos foram repassado a Polícia Civil de Içara, através do Delegado Rafael Marin Iasco, que confirmou que o número de ocorrências de roubo ou de furtos dentro do Distrito já está ultrapassando os índices de 2010. “O nível de segurança empregado dentro do Rincão está sendo o mesmo dos últimos anos, as rondas feitas pela Polícia Militar estão sendo constante, mas o déficit de soldados ainda é um problema”, complementou o delegado de Içara.
A Polícia Militar do Rin-cão, que recebe as ocorrências, informa da dificuldade dos registros Boletins de Ocorrências (BO) .“As pessoas não fazem os registros porque preocupam-se apenas com a reconquista dos objetos perdidos, enfoque diferente do da polícia. Isto é importante, mas o objetivo da polícia é tirar estes marginais de circulação”, afirmou, o policial Luciano Pereira.
Um outro ponto interessante levantado por Pereira, é que a falta de ocorrências registradas, interfere também quanto ao ganho de reforço. “Não havendo registro dos furtos, quando os dados da região são levados ao governo, o número fica em baixa. O que remete a falsa conclusão de que não há ne-cessidade de reforços”.

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