Investigações como as do assalto ao Banco Itaú e ao Posto Liri, em Içara, ainda não foram concluídos pelos investigadores da Polícia Civil, devido à falta de pistas, segundo delegado.
Não há soluções previstas para algumas investigações da Polícia Civil de Içara, devido à falta de pistas e novidades.
Segundo o delegado de Içara, Rafael Marin Iasco, o furto à agência do Banco Itaú, ocorrido em 3 de junho de 2009, não pode ser solucionado ainda porque não há denúncias, nem novas pistas sobre os criminosos, embora haja os vídeos de segurança da agência, que mostram claramente os rostos dos integrantes da quadrilha.
O furto ao cofre do Posto de Combustíveis Liri, em Içara, também não tem uma finalização definida. A polícia flagrou uma funcionária do posto que furtou uma certa quantia do caixa, mas ela nega ter sido a autora do furto ao cofre.
Já sobre o caso do homem encontrado morto em casa, no Bairro Pedreiras, em 6 de julho deste ano, a perícia identificou como sendo morte natural e o corte na cabeça decorrente da queda do idoso, descartando a possibilidade de latrocínio (assalto seguido de morte). O filho da vítima alega ter sumido dinheiro da casa, mas, segundo o delegado, não há sequer evidências de que esse dinheiro existia.
Outras investigações correntes da Polícia Civil permanecem em sigilo.
Foto: Kelley Alves (Jornal Içarense)
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