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segunda-feira, 10 de maio de 2010

VARIEDADES - A origem do Dia das Mães pode ser grega

Conforme historiadores, na mitologia grega, a deusa Rhea, considerada a Mãe dos Deuses, era homenageada na entrada da primavera. Mas ainda há a versão americana do século 20.

Conforme remontam historiadores, a comemoração ao Dia das Mães teve a origem na mitológica Grécia antiga, quando Rhea, a Mãe dos Deuses, era festejada durante a entrada da primavera. Contudo, a história mais aceita, data do príncipio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, entrou em profunda depressão, após perder a mãe, e as amigas resolveram fazer uma festa em homenagem a mãe de Anna.
A data foi oficializada no Brasil em 1932, no segundo domingo de maio, pelo então presidente Getúlio Vargas.
Em homenagem às mães, contaremos a história de dona Júlia Aguinello Ferreira, que afirma ter visto a imagem de Jesus Cristo, após a morte do filho, José Ageu Ferreira, afogado, em 31 de dezembro de 1983.
“Meu filho sonhou que iria morrer: tinha sonhado que uma pessoa da família, já falecida, viria buscá-lo. A partir de então, ele co-meçou a viver como se isso fosse realmente verdade, mas sempre passando muita alegria de viver. Por conta disso, antecipou seu casamento de julho, para janeiro de 1984. Tempos depois, sonhei que ele caia na lagoa, e vinha um velhinho me avisar que ele estava lá, e eu o resgatei. No final do ano, ele e a noiva foram para a Lagoa do Ermido, na Esplanada, em Jaguaruna, sem avisar ninguém, e eu me senti impotente. Como a noiva estava se afogando, ele foi salvá-la. Assim que um senhor a alcançou, ele não subiu mais. Uma semana depois, pedi que Deus me mostrasse só um pouquinho meu filho. De repente, começou um clarão no meu quarto, e então vi Jesus Cristo, com um manto vermelho e um vestido (túnica) branco. Lindo, com o cabelo cacheado, loiro e com o nariz fino. Deus estava me ouvindo e me deu consolo”, relata dona Júlia.
Durante o ano de 1994, ela recebeu uma carta psicografada de Argeu, em que ele relata o momento em que partiu, assim como pede que a mãe o a família não se desesperem por ele, pois está bem.
“Eu fico aqui pensando, que eu queria falar para um desses cientistas que eu vi Jesus Cristo. Não poderia morrer sem contar isso para as outras pessoas”, finaliza Dona Júlia a reportagem do Jornal Içarense.

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