O blog JIdiario agora é portal JInews.com.br, com muito mais interatividade e conteúdo atualizado a todo momento. Acesse e confira.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

POLÍCIA - Polícia Civil prende suspeito de matar a menina Keniffer

Depois de 81 dias de investigação foi apresentado na manhã de ontem o suspeito de cometer o crime contra a menina Keniffer no dia 1° de maio deste ano, quando ela foi estuprada e estrangulada.

A Polícia Civil de Criciúma apresentou nesta quarta-feira, o assassino de Keniffer Maria de Jesus Guimarães, 7 anos, depois de 81 dias de investigações. Trata-se de Diego do Nascimento Burin, de 24 anos, preso no fim da tarde de terça-feira, no local do trabalho, no bairro Imperatriz, em Criciúma. Ele confessou o assassinato, durante o interrogatório, na Central de Polícia.
Após os testes de DNA feitos em 12 pessoas, a polícia chegou até o homem. Para confirmar a suspeita, o Instituto Geral de Perícia (IGP) repetiu os exames.
De acordo com um dos delegados responsáveis pelo caso, Vitor Bianco Júnior, o jovem confessou que no dia do crime, em 1° de maio, participou de uma festa na empresa onde trabalhava, em comemoração ao Dia do Trabalho. Ele afirmou que ingeriu muita bebida alcoólica e consumiu cocaína. E quando voltava para a casa, por volta das 18h, no caminho, no bairro Floresta, percebeu várias crianças brincando e reconheceu Keniffer. O assassino e a vítima eram conhecidos. Os pais dele moram na mesma rua da família da vítima. Por várias vezes, o assassino esteve na casa dos pais e levava o filho para brincar com Keniffer.
Por volta das 21h, quando a polícia já procurava pela menina, uma ligação de um homem informava que o condutor de uma motocicleta seguiu em direção a um matagal com uma criança. Kenifer foi encontrada sem vida em um campo de futebol do bairro Floesta 2, no Distrito Rio Maina, pendurada na cerca de arame.
O homem contou aos policiais que a menina tentou fugir, mas colocou a mão na boca dela e trancou a respiração. Os exames comprovaram que a vítima foi estuprada e esganada. Depois do cri-me, Diego disse que foi para a casa, que fica a cerca de quatro quilômetros do local do crime onde teve uma discussão com a esposa, então foi para o bar e no outro dia seguiu para o trabalho normalmente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário