
Após os testes de DNA feitos em 12 pessoas, a polícia chegou até o homem. Para confirmar a suspeita, o Instituto Geral de Perícia (IGP) repetiu os exames.
De acordo com um dos delegados responsáveis pelo caso, Vitor Bianco Júnior, o jovem confessou que no dia do crime, em 1° de maio, participou de uma festa na empresa onde trabalhava, em comemoração ao Dia do Trabalho. Ele afirmou que ingeriu muita bebida alcoólica e consumiu cocaína. E quando voltava para a casa, por volta das 18h, no caminho, no bairro Floresta, percebeu várias crianças brincando e reconheceu Keniffer. O assassino e a vítima eram conhecidos. Os pais dele moram na mesma rua da família da vítima. Por várias vezes, o assassino esteve na casa dos pais e levava o filho para brincar com Keniffer.
Por volta das 21h, quando a polícia já procurava pela menina, uma ligação de um homem informava que o condutor de uma motocicleta seguiu em direção a um matagal com uma criança. Kenifer foi encontrada sem vida em um campo de futebol do bairro Floesta 2, no Distrito Rio Maina, pendurada na cerca de arame.
O homem contou aos policiais que a menina tentou fugir, mas colocou a mão na boca dela e trancou a respiração. Os exames comprovaram que a vítima foi estuprada e esganada. Depois do cri-me, Diego disse que foi para a casa, que fica a cerca de quatro quilômetros do local do crime onde teve uma discussão com a esposa, então foi para o bar e no outro dia seguiu para o trabalho normalmente.
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