
Conforme o atual presidente da instituição, Paulo Preis Neto, ele desconhece o conteúdo e a origem do documento. “Não sei quem fez o documento, e ele também não tem a assinatura do Samae”, revela sobre a autenticidade. Ao ser questionado se o papel poderia ter partido dos funcionários, Preis é enfático. “É difícil ter saído dos funcionários pois não vi nenhuma movimentação”, ressalta o presidente, finalizando a questão.
Já durante a Audiência, que contou com representantes do Legislativo, do Samae e o da Casan, ficou provado que a comunidade não é a favor da gestão compartilhada.
O presidente da Casan, Valmor de Luca, ao ser chamado para compor a mesa foi vaiado por funcionários do Samae e se retirou do local.
Ele foi representado por Sandro Serafim, que afirmou que o projeto com Içara já se esgotou e o município perde vários investimentos ao não firmar a gestão compartilhada, e por Vilmar Tadeu Bonetti.
Preis, por outro lado comprovou com números que a Samae é viável. “Além do dinheiro ficar na cidade, geramos empregos para os içarenses”, finalizou o presidente da Samae.
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