O presidente da Comissão Provisória do PDT afirmou que o grupo não foi convidado para o evento que reuniu partidos de esquerda em Içara; porém o vereador Diego Vittorassi participou.
MASO NYETTO/JI
A notícia sobre o encontro de partidos de esquerda de Içara (PT, PCdoB, PRB e PDT), ocorrido sábado, dia 17, no Centro Comunitário do bairro Jardim Elizabete, chamou atenção da Comissão Provisória do PDT, que disse não ter sido convidada para o evento.
O encontro contou com a palestra do deputado estadual do PDT, Amauri Soares. Do partido, também esteve presente o vereador Diego Vittorassi e a secretária Assistência Social, Habitação, Trabalho e Renda, Rita de Cássia Vieira.
De acordo com o presidente da Provisória, José Pizzetti, há um grupo de pedetistas, pertencentes ao antigo Diretório, que não está em sintonia com o partido, mas ligado ao ex-presidente do PDT, Murialdo Canto Gastaldon, hoje filiado ao PT.
“As pessoas que foram ao evento estão diretamente ligadas ao Murialdo e só estão hoje no PDT por conta dos cargos que possuem no município. Caso contrário, já estariam no PT”, observou Pizzetti.
O que tem preocupado mais a Provisória é o comportamento de Vittorassi.
“As atitudes que ele tem tomado não condizem com o PDT, sendo que está trabalhando mais pelo PT. Então, deve se decidir. Consideramos ele um dos melhores vereadores da Câmara. Mas, está criando uma barreira com o grupo que o apoiou. O Diego tem um futuro político brilhante, mas se caminhar com as próprias pernas. Acreditamos que ele está sendo induzido por outras pessoas”, ressaltou o presidente da Provisória.
Em contrapartida, o vereador informou que Pizzetti não faz parte do grupo que apoiou sua candidatura. “Ele apoiou o Geraldo Baldissera. Confio muito no grupo que me elegeu e o Zé Pizzetti não faz parte dele. Trabalho pelas pessoas que me ajudaram, sou grato a elas e sei que não querem o meu mal”, disse Vittorassi. O vereador falou também sobre a possibilidade de sair do PDT. “Em princípio, tenho vontade de continuar no PDT. Mas, do jeito que as coisas estão se encaminhando, posso mudar de partido. Acho que o PDT está se perdendo”, declarou.
Vittorassi comentou, ainda, que não tem vontade de ser candidato nas próximas eleições municipais.
“Não pretendo disputar a reeleição. Estou descontente com os encaminhamentos da Câmara. Achei que os processos fossem mais rápidos, mas é tudo muito moroso”, opinou.
Quanto ao “desencontro” no evento de sábado, o vereador disse que esqueceu de avisar a Comissão Provisória. “Assim como a Provisória não me avisou da visita do presidente estadual do PDT, Manoel Dias, ao prefeito Gentil da Luz, no início do mês; acabei esquecendo de avisá-los do evento. Mas, o PDT estava muito bem representando, comigo e com a secretária Rita de Cassia”, explicou Vittorassi.
O encontro contou com a palestra do deputado estadual do PDT, Amauri Soares. Do partido, também esteve presente o vereador Diego Vittorassi e a secretária Assistência Social, Habitação, Trabalho e Renda, Rita de Cássia Vieira.
De acordo com o presidente da Provisória, José Pizzetti, há um grupo de pedetistas, pertencentes ao antigo Diretório, que não está em sintonia com o partido, mas ligado ao ex-presidente do PDT, Murialdo Canto Gastaldon, hoje filiado ao PT.
“As pessoas que foram ao evento estão diretamente ligadas ao Murialdo e só estão hoje no PDT por conta dos cargos que possuem no município. Caso contrário, já estariam no PT”, observou Pizzetti.
O que tem preocupado mais a Provisória é o comportamento de Vittorassi.
“As atitudes que ele tem tomado não condizem com o PDT, sendo que está trabalhando mais pelo PT. Então, deve se decidir. Consideramos ele um dos melhores vereadores da Câmara. Mas, está criando uma barreira com o grupo que o apoiou. O Diego tem um futuro político brilhante, mas se caminhar com as próprias pernas. Acreditamos que ele está sendo induzido por outras pessoas”, ressaltou o presidente da Provisória.
Em contrapartida, o vereador informou que Pizzetti não faz parte do grupo que apoiou sua candidatura. “Ele apoiou o Geraldo Baldissera. Confio muito no grupo que me elegeu e o Zé Pizzetti não faz parte dele. Trabalho pelas pessoas que me ajudaram, sou grato a elas e sei que não querem o meu mal”, disse Vittorassi. O vereador falou também sobre a possibilidade de sair do PDT. “Em princípio, tenho vontade de continuar no PDT. Mas, do jeito que as coisas estão se encaminhando, posso mudar de partido. Acho que o PDT está se perdendo”, declarou.
Vittorassi comentou, ainda, que não tem vontade de ser candidato nas próximas eleições municipais.
“Não pretendo disputar a reeleição. Estou descontente com os encaminhamentos da Câmara. Achei que os processos fossem mais rápidos, mas é tudo muito moroso”, opinou.
Quanto ao “desencontro” no evento de sábado, o vereador disse que esqueceu de avisar a Comissão Provisória. “Assim como a Provisória não me avisou da visita do presidente estadual do PDT, Manoel Dias, ao prefeito Gentil da Luz, no início do mês; acabei esquecendo de avisá-los do evento. Mas, o PDT estava muito bem representando, comigo e com a secretária Rita de Cassia”, explicou Vittorassi.
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