No mês de janeiro, diversas fugas de casa foram registradas no Conselho Tutelar de Içara. A maioria dos jovens tem entre 11 e 15 anos e o vício em drogas é a causa principal para deixarem as residências.
Brigas, discussões, divórcios e rebeldia são algumas das causas pelas quais cada vez mais adolescentes e jovens estão fugindo das famílias, em Içara. No entanto, o vício em drogas é apontado pelo Conselho Tutelar como o grande vilão. "Em janeiro, as escolas estão de férias e quanto mais tempo livre, mais problemas", afirma a conselheira de Içara, Rainildes Fernandes.
O último caso foi registrado há cerca de uma semana. Três garotos de 14 e 15 anos pediam carona na Rodovia SC-444 e foram encaminhados ao Conselho pela Polícia Civil. Dois deles eram de Sangão e o outro, de Criciúma. Segundo a conselheira, Rosane Alano, eles foram encaminhados para casa. "Notamos que o garoto de Criciuma tinha problemas e sugerimos ao conselho de lá que o encaminhasse a um psicólogo", conta.
Quando crianças, os adolescentes fogem, e a primeira ação do conselho é levá-los de volta. Caso os pais não tenham estrutura para tomar conta deles, outros familiares são procurados. Em casos extremos de não haver ninguém para ajudar, os jovens são encaminhados à família acolhedora e, se o promotor julgar necessário, vão para a adoção.
Brigas, discussões, divórcios e rebeldia são algumas das causas pelas quais cada vez mais adolescentes e jovens estão fugindo das famílias, em Içara. No entanto, o vício em drogas é apontado pelo Conselho Tutelar como o grande vilão. "Em janeiro, as escolas estão de férias e quanto mais tempo livre, mais problemas", afirma a conselheira de Içara, Rainildes Fernandes.
O último caso foi registrado há cerca de uma semana. Três garotos de 14 e 15 anos pediam carona na Rodovia SC-444 e foram encaminhados ao Conselho pela Polícia Civil. Dois deles eram de Sangão e o outro, de Criciúma. Segundo a conselheira, Rosane Alano, eles foram encaminhados para casa. "Notamos que o garoto de Criciuma tinha problemas e sugerimos ao conselho de lá que o encaminhasse a um psicólogo", conta.
Quando crianças, os adolescentes fogem, e a primeira ação do conselho é levá-los de volta. Caso os pais não tenham estrutura para tomar conta deles, outros familiares são procurados. Em casos extremos de não haver ninguém para ajudar, os jovens são encaminhados à família acolhedora e, se o promotor julgar necessário, vão para a adoção.
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