O Superintendente do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, Avanir de Sá, explicou, nesta quinta-feira, a alteração do projeto aos vereadores e lideranças das comunidade.
As obras de medidas compensatórias em virtude da duplicação da BR-101 em Içara, foram discutidas nesta quinta-feira na Câmara Municipal.
O Superintendente do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), engenheiro Avanir Aguiar de Sá, apresentou as futuras melhorias nos bairros Vila Nova, Barracão e Poço Oito, aos vereadores e representantes das comunidades.
Para o representante do Dnit os problemas da conclusão das obras em Içara são os serviços que não estavam previstos no projeto, que foram sugestões da comunidade em algumas reuniões, a demora na aprovação da revisão de projetos referentes aos não previstos e paralisação temporária dos serviços.
Uma das reivindicações da comunidade do Barracão seria a iluminação do viaduto, que a noite o local é muito escuro e perigoso para os pedestres atravessarem. O presidente da Cooperaliança Pedro Deonísio Gabriel, juntamente com o engenheiro eletricista, Edmilson Maragno, concordaram em fazer uma parceria com o Dnit, para ser realizado uma media paliativa para a iluminação do viaduto. “Semana que vem vamos sentar com o engenheiro da Cooperaliança para mostrar o projeto de iluminação e vermos como poderão ser executadas as obras”, explicou Sá.
Sobre os compromissos feitos com moradores de Vila Nova, o Dnit irá pavimentar uma rua para carros pequenos (binário), para ter acesso a BR-101, sentido Içara/Balneário Rincão. E será feito um projeto para o Deinfra implantar uma rótula provavelmente perto do Posto da Polícia Militar.
No Barracão será pavimentado o contorno do bairro que dará acesso para os ônibus entrarem na comunidade, sem as pessoas precisarem cruzar a BR-101 para apanhar o coletivo. E as ruas laterais entre Barracão ao Poço Oito serão pavimentadas pelo lado direito (sentido Norte/Sul).
Para Avanir de Sá as empresas devem voltar ao serviço no prazo de 60 a 90 dias. “O problema é a parte burocrática, pois falta o aditivo de alteração do projeto, que deve ser aprovado em Brasília”, comentou.
Foto: Maso Nyetto (Jornal Içarense)
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