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segunda-feira, 3 de maio de 2010

GERAL - Bairro Nossa Senhora de Fátima pede melhorias

Moradores reclamam da morosidade nas obras do bairro, principalmente as construções das pontes danificadas, e gestora de planejamento afirma que o atraso faz parte dos traâmites burocráticos.



Foi liberado nesta quinta-feira, o acesso provisório de uma ponte no bairro Nossa Senhora de Fátima, maspara os mais de três mil moradores da comunidade, ainda persistem os problemas. O bairro possui nove pontes, das quais seis estão quebradas. Das que estão em funcionamento, duas são de madeira e uma de concreto.
O município conseguiu a liberação de R$4,8 milhões (R$800 mil do Estado de Santa Catarina, R$3,7 milhões do Ministério de Integração Nacional e R$300 mil do município) para construção de 46 pontes de concreto, em diversos bairros da cidade.
O presidente da associação de moradores do bairro Nossa Senhora de Fátima, Edson Cardoso, o Choplin, reclama que “foi arrumado o dinheiro para as pontes, mas até agora nada aconteceu, e que certas coisas não dão esperar. “Nosso bairro tem muito e não tem nada ao mesmo tempo”, critica.
Segundo ele, além da es-truturação das pontes, a comunidade reivindica melhorias nas ruas e a maioria quer a remoção do anti-pó (agente asfáltico que impermeabiliza o solo e diminui a poeira) na Rua Três Ribeirões.
Choplin diz que a comunidade, em parceria comprou drenos e material para construção para as bocas-de-lobo , há mais de 60 dias, e até agora a Secretaria de Obras não iniciou os trabalhos, com a alegando seguimento de cronograma. “Não estamos pedindo na-da extravagante, só o necessário”, finaliza Choplin.
A gestora de planejamento de Içara, Marli de Fáveri, afirma que o recurso para as reconstruções das pontes já estão garantidos, o que falta são licitações ambientais e dos engenheiros. “É uma burocracia, mas já estamos na reta final”.
O projeto de remoção do anti-pó e pavimentação do bairro, já foi encaminhado a Brasília está em análise. E acrescenta: “é só ter um pouco de paciência com os trâmites legais”.

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