
Para Toninho, houve um equívoco. “Não a conheço e nem sei quem é, mas ela tem que entender que enquanto vereadores, temos a prerrogativa de criticar a administração para melhorias. Acredito que ela deve tomar mais cuidado, pois está sujeita à críticas, para que o funcionamento do trabalho seja aprimorado”, argumenta o vereador.
O delegado Fernando de Fáveri, explica que a autora do BO ainda será ouvida, mas que a data ainda é incerta, pois dependerá da demanda do cartório, e que após esse procedimento, será instaurado o processo, ou arquivado.
Fáveri também acrescenta que os políticos tem a imunidade parlamentar. “Se foi no município, e se não houve abuso ou excesso pela parte do vereador, o processo poderá ser arquivado”, finaliza, visto que os políticos tem o direito de usarem a tribuna para criticarem algo, desde que não estejam com o intuito de ofender outras pessoas.
O coordenador Executivo do Procon de Içara é o bacharel em Direito Giovani Martins que afirmou ao Jornal Içarense não ter nada a ver e que não influenciou no registro do Boletim de Ocorrência.
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