
Cada um deles a sua maneira tentou explicar aos vereadores e pessoas presentes o que de fato ocorreu na instituição no caso de superfaturamento em procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS). E, ampliaram ainda mais as dúvidas sobre o assunto.
O primeiro a falar foi o médico Lauro Nogueira, que afirmou ter constatado o problema ao perceber que os seus atendimentos lançados no sistema não condiziam com o que havia praticado. Afirmou que tentou junto a direção resolver a situação e não foi correspondido, foi aí que apresentou a denúncia ao ministério Público de Içara. “Uma mulher de 89 anos chegou a fazer um parto, segundo os prontuários”, denunciou ele.
Morgana, em sua declaração, pouco ajudou, e se limitou apenas em responder as perguntas. “Dentro do hospital tem uma auditoria, que era responsável pela avaliação da contas. Eu não tinha acesso ao faturamento”, comentou.
Por sua vez Adriana afirmou que não houve insubordinação, alegado na sua demissão, ao entregar os prontuários ao médico. “Não fiz nada que a diretoria não tivesse a par “, finalizou ela.
“A investigação está com a Polícia Federal que deve apontar claramente as pessoas responsáveis. ou pedir que investiguemos outros anos anteriores”, frisou bem o presidente Acirton Costa.
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