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segunda-feira, 28 de junho de 2010

POLITICA - Audiência Pública para tratar da gestão compartilhada

Participação popular será realizada na próxima quarta-feira, 30, no salão paroquial da Igreja São Donato e posição contrária à gestão compartilhada entre Samae e Casan é dominante no legislativo.

A discussão sobre a gestão compartilhada entre Samae (Sistema Autônomo Municipal de água e Esgoto) e Casan (Companhia Catarinense de Águas e de Saneamentos) terá a contribuição da participação popular. A Audiência Pública para o debate da questão será realizada na próxima quarta-feira, 30, à noite, no salão paroquial da Igreja São Donato.
O vereador e presidente da Câmara, Acirton Costa (PMDB), solicitou a realização da audiência por acreditar que o abastecimento de água e tratamento de es-goto são temas para ser discutidos com os içarenses. “A questão tem que ser discutida com a população. Eu sou a favor da opinião pública”, enfatizou.
O edil, Diego Vitorassi (PDT), comenta que é preci-so avaliar as pendências do serviço atual. “O Samae é do município. Todas as cidades estão buscando esse serviço, mas é preciso ver o índice de endividamento. Priorizando o que é melhor para o município”,
Já o edil Antônio de Mel-lo (PMDB), se posiciona contrário à gestão compartilhada. “Não se sabe quem vai ocupar a Casan se houver a gestão. Pode ser uma pessoa do outro la-do do estado, que não tenha compromisso com Içara. O Samae está próxima, as decisões administrativas são tomadas aqui”, argumentou.
O vereador André Mazzuchello Jucoski (PSDB), popular Pola-kinho, compartilha do posicionamento contrário, por avaliar de maneira positiva os serviços disponibilizados a-tualmente. “O Samae é viável para Içara. A Ca-san em 30 anos no município nunca implantou um pedaço de tubo. Mas, defendo a realização da audiência pública”, considerou.
No mesmo sentido, o representante do Legis-lativo, Joacir Domingos Pereira (PP), acredita que a implantação da gestão compartilhada acarretaria em prejuízos ao município. “A gestão traria gente de fora para levar o nosso dinheiro”, declarou.
Representante do mesmo partido, o vereador Os-mar Manoel dos Santos, se diz “totalmente contra” a possibilidade compartilhada de prestação de serviços. “Não se muda algo que está dando lucro ao município. Vou discutir meus argumentos em audiência”, assegurou.
Também contrário, o vereador Itamar da Silva (PP), argumenta que o “Sa-mae é um negócio que dá certo para Içara”, e acrescenta que “a Casan nunca fez um metro de rua em Içara”. “Ninguém compra um avião pegando fogo. Há in-teresse pessoal em realizar a gestão”, finalizou.
O suplente Arlindo Luci-ano (DEM), que substituirá o licenciado Neuzi Bento Silveira, disse que não há uma data oficial para assumir a vereança, mas que após o ato, irá analisar a questão visando o que é melhor para o município.
Os vereadores Jurê Borto-lon (PMDB) e Neuzi Berto Silveira (DEM) não foram localizados até fechamento da edição para se posici-onar sobre o assunto.
A discussão sobre a gestão compartilhada entre Samae (Sistema Autônomo Municipal de água e Esgoto) e Casan (Companhia Catarinense de Águas e de Saneamentos) terá a contribuição da participação popular. A Audiência Pública para o debate da questão será realizada na próxima quarta-feira, 30, à noite, no salão paroquial da Igreja São Donato.
O vereador e presidente da Câmara, Acirton Costa (PMDB), solicitou a realização da audiência por acreditar que o abastecimento de água e tratamento de esgoto são temas para ser discutidos com os içarenses. “A questão tem que ser discutida com a população. Eu sou a favor da opinião pública”, enfatizou.
O edil, Diego Vitorassi (PDT), comenta que é preciso avaliar as pendências do serviço atual. “O Samae é do município. Todas as cidades estão buscando esse serviço, mas é preciso ver o índice de endividamento. Priorizando o que é melhor para o município”,
Já o edil Antônio de Mello (PMDB), se posiciona contrário à gestão compartilhada. “Não se sabe quem vai ocupar a Casan se houver a gestão. Pode ser uma pessoa do outro lado do estado, que não tenha compromisso com Içara. O Samae está próxima, as decisões administrativas são tomadas aqui”, argumentou.
O vereador André Mazzuchello Jucoski (PSDB), popular Polakinho, compartilha do posicionamento contrário, por avaliar de maneira positiva os serviços disponibilizados atualmente. “O Samae é viável para Içara. A Casan em 30 anos no município nunca implantou um pedaço de tubo. Mas, defendo a realização da audiência pública”, considerou.
No mesmo sentido, o representante do Legislativo, Joacir Domingos Pereira (PP), acredita que a implantação da gestão compartilhada acarretaria em prejuízos ao município. “A gestão traria gente de fora para levar o nosso dinheiro”, declarou.
Representante do mesmo partido, o vereador Osmar Manoel dos Santos, se diz “totalmente contra” a possibilidade compartilhada de prestação de serviços. “Não se muda algo que está dando lucro ao município. Vou discutir meus argumentos em audiência”, assegurou.
Também contrário, o vereador Itamar da Silva (PP), argumenta que o “Samae é um negócio que dá certo para Içara”, e acrescenta que “a Casan nunca fez um metro de rua em Içara”. “Ninguém compra um avião pegando fogo. Há interesse pessoal em realizar a gestão”, finalizou.
O suplente Arlindo Luciano (DEM), que substituirá o licenciado Neuzi Bento Silveira, disse que não há uma data oficial para assumir a vereança, mas que após o ato, irá analisar a questão visando o que é melhor para o município.
Os vereadores Jurê Bortolon (PMDB) e Neuzi Berto Silveira (DEM) não foram localizados até fechamento da edição para se posicionar sobre o assunto.

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