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segunda-feira, 28 de junho de 2010

VARIEDADES - Mundo lembra um ano sem o Rei do Pop

O cantor Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009, depois de uma parada cardíaca provocada por excessos de medicamentos, mas que ainda é sucesso em todo o Planeta.

Um ano após a morte, o cantor Michael Jackson continua vivo na lembrança dos fãs de todo o mundo. Sua música, dança ou polêmicas permanecem compondo desde conversas corriqueiras a reportagens jornalísticas.
O acontecimento de 25 de junho de 2009 se transformou em um fenômeno mundial que perdeu todos os limites.
Em entrevista o preparador vocal do astro, Dorian Holley, afirmou que no dia anterior ao que sofreu a parada cardíaca, o Rei do Pop não demonstrou nenhum sinal de doença ou de cansaço. “Ele não agia como se estivesse algo errado. Ninguém chegou a suspeitar se havia algo estranho com Michael Jackson”, disse.
O astro começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson 5; passou logo depois a carreira solo em 1971, permanecendo como membro do grupo.
Apelidado nos anos seguintes de Rei do Pop, cinco de seus álbuns de estúdio se tornaram os mais vendidos mundialmente de todos os tempos: Off the wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e History (1995).
Jackson também foi um notável filantropo e humanitário, doou milhões de dólares durante toda a carreira a causas beneficentes por meio da Dangerous World Tour, compactos voltados à caridade e manutenção de 39 centros de caridades, através da própria fundação, que levava o seu nome. No entanto, outros aspectos da vida pessoal, como a mudança da aparência, principalmente a da cor de pele devido ao vitiligo geraram controvérsia significante a ponto de prejudicar a imagem pública.
Em 1993 foi acusado de abuso infantil, mas a investigação foi arquivada devido a falta de provas e Jackson não foi a tribunal. Mas ele teve que pagar milhões de doláres em indenizações.
Apesar da exploração a família do astro, e dos questionamentos sobre a razão de sua morte, o que fica registrado na memória dos fãs é a herança cultural deixada por Michael Jackson. Sua trajetória rendeu ao cantor a denominação de maior ícone musical de todos os tempos.
Na hora em que os portões do cemitério Forest Lawn, em Los Angeles, nos Estados Unidos, foram abertos ao público nesta sexta-feira (25), cerca de 50 pessoas foram em direção ao túmulo onde está enterrado Michael Jackson.
Segundo a agência de notícias France Press, cerca de duas mil pessoas visitaram a lápide do “Rei do Pop” ao longo do dia, número menor do que o esperado pelas autoridades, que acreditavam que, pelo menos, cinco mil fãs prestariam homenagens no local.

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