
Conforme o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Içara, Jair de Stefano, as empresas se comprometeram a manter o reajuste de 0,7% a 10% sob a tabela da safra 2009/2010, apesar de não haver assinatura do protocolo.
O presidente relatou que a compra do produto tem sofrido um queda expressiva nas últimas safras. “Por causa do preço muito alto as empresas que exportavam não querem mais comprar do Brasil. No próximo ano não poderemos brigar por um reajuste. Nossa preocupação é não deixar o preço cair”, disse. Ele aponta também que as campanhas antifumo têm contribuído para o enfraquecimento nas vendas.
Ele antecipa que para a safra 2010/2011, que inicia em novembro, haverá uma queda de 7% na produção de fumo, com a “tendência de diminuir cada vez mais”. “Os agricultores devem procurar novas alternativas para se manter no campo. Vejo um futuro muito grande na agricultura, para isso é preciso competência e qualidade no produto”, finalizou.
E com o intuito de valorizar a categoria, órgãos do setor realizam hoje. às 8h30min, no Centro Comunitário da Vi-la São José, um café colonial, palestras, almoço, eventos culturais e encerramento com missa em prol dos trabalhadores do campo.
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