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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

COLUNISTA - Viviane Maragno,


Câncer de pele atinge mais os homens

Dados do Ministério da Saúde revelam que só 37 % dos homens brasileiros usam protetor solar. E essa falta de cuidado com a pro-teção contra o sol é uma das causas da incidência de câncer de pele entre a po-pulação masculina.
Segundo o Inca (Institu-to Nacional de Câncer), cerca de 53 mil homens de-vem ser diagnosticados com a doença, só este ano.
Os dados da pesquisa confirmam que o estudo realizado pe-lo Ministério da Saúde a-ponta que o homem segue sendo mais ir-responsável e desleixado com a própri-a saúde. A maioria dos ho-mens brasileiros, realmen-te, segundo o Inca, não tem o costume de se cuidar para prevenir doenças.
De acordo com o Inca, o câncer de pele é o tumor que mais afeta a população do planeta, incluindo o Brasil. Dados do instituto estimam que 25% do total dos cânceres são de pele.
O Brasil tem grande par-te da superfície demográfica lo-calizada entre o Trópico de Capricórnio e o Equador. Esta área recebe com maior intensidade os raios sola-res por estar mais próxima ao sol. Os raios solares, nesta região, incidem em um ângulo mais perpendi-cular, tornando o Brasil o país com maior área inter-tropical e um dos mais en-solarados do planeta. Este fato é um dos principais res-ponsáveis pe-lo aumento do número de pessoas com câncer de pele no país.
O espectro solar é com-posto por u-ma série de ra-diações, qua-se todas atuam de forma benéfica, porém, quando a quantidade de energia ab-sorvida é superior à dose tolerável, os riscos são ine-vitáveis. O bronzeamento é uma defesa contra as radiações solares, que es-timulam o organismo a produzir melanina, pig-mento natural da pele, evitando a penetração das radiações UV-A e UV-B.

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