As voluntárias trabalham na fábrica de Estopa, no Mirassol, Zona Sul do Balneário Rincão, supervisionadas pela Maria Albertina da Silva, que não mede esforços para levar o projeto pra frente.
(Arquivo/Jornal Içarense)
Mesmo com o apelo feito na semana passada, através do Jornal Içarense, a Associação das Mulheres Voluntárias do Mirassol, no Distrito Balneário Rin-cão, em Içara, recebeu pou-quíssimas doações de pedaços de tecido para que as mulheres possam trabalhar na fábrica de estopa, empreendimento que proporciona trabalho e renda na comunidade carente.
“Pedimos às empresas de confecção da região e comunidade que doem tecidos como meia malha, moletom, entre outros panos, para que possamos trabalhar na fábrica de estopa. Está bem difícil trabalhar sem o material”, en-fatiza a presidente da associação, Maria Albertina da Silva, a Tina.
Os tecidos mais leves facilitam o serviço das 39 mu-lheres da entidade que se revezam na costura do material.
Parte da cooperativa pa-ra produzir estopa está sendo administrada por alunos do curso de Economia, da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), de Criciúma.
Os estudantes iniciaram a atividade de extensão em 2010. “A ajuda dos acadêmicos melhorou muito o nosso strabalho. O problema maior, no momento, é a falta de matéria-prima”, reforça Tina.
É importante ressaltar que as mulheres são de bai-xa renda e trabalham para sustentar a família e toda doaçãovai ajudá-las a aumentar o rendimento.
O projeto foi iniciado a-proximadamente há dez meses e quem quiser ajudar pode entrar em contato pelos telefones 3468-4377 e 9639-1811.
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