
Os vereadores ouviram atentamente as lamúrias dos demitidos e se prontificaram a ajudá-los a resolver esse problema.
Em certo momento da reunião, o ex-motorista da Afasi, Rodrigo Gonçalves, se indipôs com os vereadores Antônio de Mello e Jurê Bortolon e, aos gritos, foi obrigado a se retirar do plenarinho Adão dos Santos Moreira. Continuada a conversa, os demitos solicitaram aos vereadores que não votassem o projeto que instituia a Fundação Assistencial de Içara (FAI). Os vereadores de oposição se mostraram irredutíveis e o líder do governo, Antônio de Mello, não teve outra alternativa se não retirá-lo.
Bortolon afirmou por diversas vezes que, se o projeto da FAI não fosse votado, os servidores não teriam mais o apoio dele. "Vocês tem 10 votos. Se o projeto não for aprovado, terão só cinco", finalizou.
Acirton Costa, que disse não aceitar pressão, foi bem claro: "Somente vamos discutir os projetos depois do recesso e não sento com mais ninguém da comissão da Afasi para discutir esse problema. Queremos ajudar, mas estão levando para o lado político" afirmou.
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