O Bolsa família foi criado em outubro de 2003, pela Secretaria Nacional de Renda e de Cidadania - SENARC, com para apoiar as famílias mais pobres do Brasil e garantir a elas o direito à alimentação e o acesso à educação e à saúde. O objetivo do programa visa a inclusão social é de milhões de brasileiros que ganham menos de um salário mínimo, que é de R$ 500, e por meio da transferência de renda garantem acesso a serviços essenciais. Dependendo do grau de pobreza e do número de filhos com idade até 15 anos o governo federal paga uma cota de R$ 15 a R$ 95 por mês a 11 milhões de famílias. O recastramento é realizado pelas administrações municipais, através das Secretarias de Assistencias Sociais, que fazem uma checagem nas informações. O índice de pobreza é bem maior no Norte e Nordeste do Brasil, onde também o número de eleitores é bem expressivo e por isso é prudente que se faça uma fiscalização rigorosa para que o benefício não seja usado como moeda de troca nas eleições, sejam municipais ou estaduais. Até a mãe da ex-big brother Grazi Massafera, hoje uma atriz global, recebia o Auxílio Gás que é uma extensão deste convênio. Isso é uma prova que a fiscalização é falha. E com certeza, existem milhares que se aproveitam da ajuda do governo federal, que incentiva as pessoas a ganharem o peixe ao invés de pescarem.
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