Na reunião realizada nesta sexta-feira, no auditório da Cooperaliança, os advogados do Senalba, instruiram os ex-funcionários da Afasi a entrarem na justiça com ações individuais.
Os ex-servidores da Associação Feminina de Assistência Social de Içara (Afasi) realizaram no final da tarde desta sexta-feira uma assembleia no auditório da Cooperaliança a fim de discutir a liminar que obriga a Administração Municipal de Içara cumprir a lei municipal que estabelece o pagamento das rescisões em 10 prestações, sem descontos, dos 187 funcionários demitidos.
Também foi discutido sobre a determinação do juíz da Comarca de Içara, Marco Augusto Ghisi Machado, que obriga o prefeito Gentil da Luz efetuar o pagamento da rescisão de trabalho de Sônia da Rocha, ex-servidora da Afasi por decisão judicial, em caso do não cumprimento da ação, no prazo de 48 horas após a notificação, a Administração Municipal terá que pagar multa diária de R$ 500.
O encontro é uma ação promovida pela comissão dos demitidos da Afasi e pelo Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, Orientação e Formação Profissional de Santa Catarina (Senalba).
Ficou determinado pelos presentes que será realizado uma audiência aberta em 14 de setembro, na Justiça do Trabalho, em Criciúma, para decidir sobre o processo coletivo contra o município de Içara.
Os advogados do Senalba instruiram os demitidos que entrem na justiça com ações individuais.
O procurador do município, Walterney Angelo Réus, disse não saber da decisão do juiz e que até na tarde de sexta-feira não havia sido notificado pelo oficial de Justiça. “Se a decisão for confirmada, vou estudar a motivação do juíz para tomar as devidas providências e tentar recurso”.
Fotos: Djonatha Geremias (Jornal Içarense)
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