A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Içara realizou neste domingo, dia 13, o Chá Cor de Rosa para levantar recursos em benefício das mulheres içarenses portadoras de câncer.
Voluntário é aquele cujas atitudes são espontâneas; que segue a própria vontade; que age sem coação e oferece o seu tempo e trabalho em atividades de ajuda ao próximo. A Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC) de Içara tem essa finalidade e sobrevive com o trabalho das voluntárias e realização de eventos para subsidiar a entidade.
A RFCC de Içara realizou domingo, 13, o Chá Cor de Rosa, e mais uma vez mostrou que o charme e delicadezas femininos combinam com a filantropia. O dinheiro arrecadado com a venda de convites do evento é destinado para a manutenção do trabalho do grupo no município.
A festividade teve a presença da presidente estadual da Rede Feminina, Aglaê Nazário de Oliveira, e do Coral de Criciúma. “Ser voluntária da RFCC é colocar a roupa cor-de-rosa e honrá-la”, afirmou Aglaê, referindo-se à cor que representa a entidade.
A presidente içarense, Inês Barrichello, afirmou que “É uma honra receber a presidente estadual, mostra o reconhecimento e a força do nosso trabalho”. Ela ainda ressalta: “A participação da comunidade é muito importante para a manutenção dos atendimentos que prestamos em Içara”.
Para a presidente estadual, as 60 Redes de Santa Catarina focam-se na responsabilidade de tratar das mulheres portadoras de câncer, levar-lhes carinho e atendimento específico. “É apoio de mulher para mulher, vestimos o rosa porque é feminino denota a delicadeza, suavidade e alegria que dedicamos à causa”, comenta.
Aglaê é antes de tudo u-ma voluntária, que entrou na Rede Feminina, através do convite de uma amiga, há 23 anos e hoje está à frente da equipe de Blumenau e de Santa Catarina. “Me apaixonei pela RFCC, mas é preciso ter o consentimento da família para se tornar um voluntário”, declara.
As pessoas que se unem por uma causa, sem visar recompensa, são as verdadeiramente solidárias. Doam para amenizar o sofrimento daqueles que são menos privilegiados ou acometidos por moléstia. É o ofício do bem, é a altruísmo legítimo de quem enxerga num sorriso de gratidão o maior dos tesouros a serem conquistados. É sobretudo um exercício de humanidade, que visa atender às necessidades de outrem como se o fizesse a si próprio e, de fato, regozija-se e acalma-se a alma (ou a consciência).
Fotos: Almerice Rodrigues (Jornal Içarense)
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