Em relação ao mesmo período de 2010 houve uma queda de crimes neste primeiro semestre segundo informações preliminares da Secretaria de Segurança Pública do Cidadão de Santa Catarina.
(Foto Maso Nyetto)
O número de assassinatos em Santa Catarina caiu 2,81% neste primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2010. É o que mostra documento elaborado pelo Núcleo de Geoprocessamento e Estatísticas, da Diretoria de Informação e Inteligência da SSP e entregue em agosto ao secretário da Segurança Pública, César Grubba.
Foram 462 homicídios dolosos registrados em 2010 contra 449 atendidos este ano. A taxa por grupo de 100 mil habitantes é de 7,18%, abaixo, portanto, do que sugere a ONU para designar uma epidemia de assassinatos.
O documento, traz ainda um perfil do autor e vítima, o índice de resolução dos crimes e as dez cidades com maior incidência deste tipo de delito.
De acordo com o documento, os autores de crime são, de forma exponencial, do sexo masculino, com idade entre 18 e 24 anos, e com antecedentes criminais. Já, as vítimas apresentam perfil semelhante – homens, com idade entre 18 e 24 anos e com antecedentes. Ainda segundo o relatório, o crime de homicídio em Santa Catarina é cometido, expressivamente, por arma de fogo, tendo como motivação a desavença e o tráfico de drogas e acontecem, em sua maioria, em via pública e de forma secundária na residência da vítima.
Os homicídios acontecem principalmente nos finais de semana.
Para os pesquisadores, a maior incidência de homicídios nesses dias se explica pelo consumo de drogas e álcool, que funcionam como desencadeadores de comportamentos violentos, bem como a presença das vítimas em casa.
Os assassinatos acontecem com mais relevância no período compreendido entre 18h e meia-noite. Os 73,11% dos crimes são praticados por uma única pessoa, e 26,89% envolvendo dois ou mais autores.
O índice de resolutividade é alto. 58,8% dos homicídios tiveram autoria identificada em Santa Catarina.
Dentre os casos apurados, têm-se a seguinte forma de apuração:
- Investigação policial – 76,14%- Apresentação espontânea – 10,98¨%
- Flagrante no ato do crime – 9,47%
- Flagrante após o crime – 3,41%
De um universo de 293 municípios, em 92 cidades foram registrados homicídios e em 2010 não há registro deste crime. No primeiro semestre de 2011, em apenas 9 municípios ocorreram homicídios todos os meses: Araquari, Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joinville e São José, Grande Florianópolis.
Abaixo as 10 cidades com os maiores números de homicídios.
1o) Florianópolis: 52
2o) Joinville: 33
3o) Itajaí: 28
4o) São José: 26
5o) Chapecó: 25
6o) Palhoça: 20
7o) Camboriú: 18
8o) Blumenau: 18
9o) Criciúma: 13
10o) Tubarão: 10
Em contrapartida, cidades como Lages, Balneário Camboriú e Navegantes registraram queda no número de assassinatos.
Para o secretário César Grubba, a estatística de homicídio, hoje, é o principal indicador de criminalidade utilizado no mundo moderno. “Homicídio é um crime que afronta o maior bem jurídico protegido pelo ordenamento pátrio, qual seja, a vida. O somatório de esforços das forças de segurança nos garante a continuidade e o aperfeiçoamento das políticas de prevenção e repressão”, disse Grubba ao analisar o documento.
Pelo ocorrências registradas nas Polícias Militar e Civil a maior incidência de crimes (Assaltos, homicídios e furtos) em Içara são devido o tráfico de drogas que atinge adolescentes e jovens içarenses.
Foram 462 homicídios dolosos registrados em 2010 contra 449 atendidos este ano. A taxa por grupo de 100 mil habitantes é de 7,18%, abaixo, portanto, do que sugere a ONU para designar uma epidemia de assassinatos.
O documento, traz ainda um perfil do autor e vítima, o índice de resolução dos crimes e as dez cidades com maior incidência deste tipo de delito.
De acordo com o documento, os autores de crime são, de forma exponencial, do sexo masculino, com idade entre 18 e 24 anos, e com antecedentes criminais. Já, as vítimas apresentam perfil semelhante – homens, com idade entre 18 e 24 anos e com antecedentes. Ainda segundo o relatório, o crime de homicídio em Santa Catarina é cometido, expressivamente, por arma de fogo, tendo como motivação a desavença e o tráfico de drogas e acontecem, em sua maioria, em via pública e de forma secundária na residência da vítima.
Os homicídios acontecem principalmente nos finais de semana.
Para os pesquisadores, a maior incidência de homicídios nesses dias se explica pelo consumo de drogas e álcool, que funcionam como desencadeadores de comportamentos violentos, bem como a presença das vítimas em casa.
Os assassinatos acontecem com mais relevância no período compreendido entre 18h e meia-noite. Os 73,11% dos crimes são praticados por uma única pessoa, e 26,89% envolvendo dois ou mais autores.
O índice de resolutividade é alto. 58,8% dos homicídios tiveram autoria identificada em Santa Catarina.
Dentre os casos apurados, têm-se a seguinte forma de apuração:
- Investigação policial – 76,14%- Apresentação espontânea – 10,98¨%
- Flagrante no ato do crime – 9,47%
- Flagrante após o crime – 3,41%
De um universo de 293 municípios, em 92 cidades foram registrados homicídios e em 2010 não há registro deste crime. No primeiro semestre de 2011, em apenas 9 municípios ocorreram homicídios todos os meses: Araquari, Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joinville e São José, Grande Florianópolis.
Abaixo as 10 cidades com os maiores números de homicídios.
1o) Florianópolis: 52
2o) Joinville: 33
3o) Itajaí: 28
4o) São José: 26
5o) Chapecó: 25
6o) Palhoça: 20
7o) Camboriú: 18
8o) Blumenau: 18
9o) Criciúma: 13
10o) Tubarão: 10
Em contrapartida, cidades como Lages, Balneário Camboriú e Navegantes registraram queda no número de assassinatos.
Para o secretário César Grubba, a estatística de homicídio, hoje, é o principal indicador de criminalidade utilizado no mundo moderno. “Homicídio é um crime que afronta o maior bem jurídico protegido pelo ordenamento pátrio, qual seja, a vida. O somatório de esforços das forças de segurança nos garante a continuidade e o aperfeiçoamento das políticas de prevenção e repressão”, disse Grubba ao analisar o documento.
Pelo ocorrências registradas nas Polícias Militar e Civil a maior incidência de crimes (Assaltos, homicídios e furtos) em Içara são devido o tráfico de drogas que atinge adolescentes e jovens içarenses.
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