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quarta-feira, 31 de março de 2010

VARIEDADES - AMA reivindica terreno para construir nova sede

A presidente da associação esteve reunida com o vice-prefeito de Criciúma, para reivindicar um terreno para ampliação da sede, que atende a 55 educandos da região carbonífera.



A presidente da Associação de Pais e Amigos do Autista (AMA), Ivone Miranda Borges, entidade localizada em Criciúma, mas que atende autistas de toda a região carbonífera, incluindo Içara, esteve, na semana passada, reunida com o vice-prefeito de Criciúma, Márcio Búrigo (PP).
O assunto em pauta foi o pedido da liberação de um terreno, para a construção de uma sede maior para a instituição, que foi inaugurada em fevereiro de 2001. Já no mês de outubro de 2004, passou a funcionar a Escola Especial Meu Mundo, que atende 55 educandos.
O vice-prefeito definiu que estudará o pedido e irá fazer o possível para ajudar de alguma forma a associação.
Contudo, Ivone levantou uma antiga questão: o transtorno com a falta de transporte adequado, fator que pode prejudicar o tratamento de ecoterapia (realizada com cavalos, na Mina do Toco). “Os autistas precisam ser levados as segundas e quintas-feiras para o tratamento e nós não temos motoristas”, relatou. Búrigo se dispôs a procurar uma solução para esse problema, também.
Saiba mais: no dia 2 de abril, a Onu (Organizações das Nações Unidas protocolou como sendo o Dia Internacional do Autismo, uma síndrome que se manifesta até os três anos de idade, sendo caracterizada por desvios qualitativos, tais como a comunicação, integração e interação social e a imaginação.
A palavra autismo foi criada pelo médico Eugene Bleuler em 1911, para descrever um dos sintomas da esquizofrenia.
Os sintomas mais comuns detectados em pessoas com a síndrome geralmente são: ter uma relação com as pessoas como se fossem objetos, evitam o convívio em grupos, resistem a mudanças no cotidiano, se apegam aos objetos, evitam o contato visual, agem como se fossem surdos, não tem a consciência real de situações que envolvam riscos, e ecolalia, que é a repetição de sons, palavras e frases ao invés da linguagem normal.
O tratamento deve ser permanente, pois não há cura para essa síndrome.

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