Percorrendo o mesmo caminho, a uns cinquenta metros à frente, encontramos a bela e confortável residência de Antônio (Nico) e Ivalete Serafim Follis. Ali, naquele local, Maíra cresceu aprendendo com os pais e irmãos: Márcia, Marcio, Marcelo e Maicon, o sentido de uma vida ordeira, onde o trabalho faz parte dos sonhos e os sonhos é um matiz de comprometimento com a vida.
Maíra, a adolescente linda e bem prendada não descuida da escola e dá exemplos a sua turma. Sabe escutar, porque o valor da escuta lhe foi repassada como um valor potencial em sua educação. É alegre e bem resolvida, pois aprendeu que servir a Deus é servir primeiramente a sua família. Aprendeu que a realização de um sonho é construída passo a passo no seu dia-a-dia. Não há realização maior do que fazer feliz a quem se ama, só assim nos sentimos amados, pois sabemos nos respeitar primeiramente.
A decoração linda, o vestido de festa e o sorriso da menina moça do dia 11 de julho, não ofuscava o sorriso dos pais e irmãos, pois todos conspiravam para a felicidade de nossa linda aniversariante. Era uma união familiar fortalecida pelos parentes e amigos.
Felicidade se faz até do fragmento de sorrisos e realizações de felicidades daqueles que nos rodeiam. Sanga Funda inteira esteve de festa nestes dois eventos, nascidos deste amor telúrico e reproduzido na beleza de um contexto onde a nota mais harmoniosa eram os nossos sorrisos. Sangafundenses felizes é o que somos!
Até a próxima semana!
Nuances de vidas em crônicas (Parte 1)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 2)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 3)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 4)
Nuances de vidas em crônicas (Parte 5)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 6)
Nuances de Vidas em Crônicas (Parte 7)
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